ECATI - Séries Monográficas
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Percorrer ECATI - Séries Monográficas por autor "Bragança, Luciana Souza"
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Item A Água e o Parque das Ocupações: Belo Horizonte (Brasil)(Edições Universitárias Lusófonas, 2023) Bragança, Luciana Souza; Lopes, Marcela Silviano Brandão; Grossi, Gabriela de Barros; Pereira, Aluska de Farias; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoEste capítulo aborda o trabalho de construção do projeto Parque das Ocupações, desenvolvido junto à comunidade das ocupações autoconstruídas do Barreiro, um bairro a montante da bacia hidrográfica do Ribeirão Arrudas, em um de seus afluentes ainda aberto na cidade de Belo Horizonte. Tal projeto está sendo desenvolvido pelo Programa de Extensão Natureza Política da Escola de Arquitetura da UFMG, com a contribuição de duas pesquisas - Jardins Possíveis e Resíduos Sólidos, e de disciplinas da graduação. A água e a bacia hidrográfica estruturam o entendimento do território, bem como a ideia de que o parque como instrumento político dá suporte ao projeto urbanístico e paisagístico. A metodologia adotada parte do reconhecimento das ações em curso no território, no intuito de unir as pautas ambientais e pela moradia, com fortalecimento mútuo. Palavras-chave - Ciência cidadã, natureza política, conflitos socioambientais, r-existência.Item Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos(Edições Universitárias Lusófonas, 2023) Bragança, Luciana Souza; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoOs jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies, aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano, e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica. Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolítica