Revista Lusófona de Ciência e Medicina Veterinária Vol. 13 (2022)

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http://hdl.handle.net/10437/13449

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Percorrer Revista Lusófona de Ciência e Medicina Veterinária Vol. 13 (2022) por autor "Alves, Maria Margarida Ferreira"

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    Contributo ao estudo dos mastocitomas dos cães
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Catarino, José Carlos Mota; Alves, Maria Margarida Ferreira; Macara, Ana; Coelho, Filipa; Santos, Joana Isabel Pinto; Oliveira, Susana; Novais, Susana; Reis, Joana; Payan Carreira, Rita; Carvalho, Inês; Marcelino, Maria; Faísca, Pedro; Faculdade de Medicina Veterinária
    Os mastocitomas são as neoplasias malignas de pele mais comuns nos cães. O diagnóstico é direto, contudo o seu comportamento biológico é imprevisível. Até ao momento continua a não existir uma metodologia capaz de sinalizar todos os mastocitomas mais agressivos. A linha de investigação do nosso laboratório e tema de projeto de doutoramento foca-se na avaliação do potencial prognóstico de diferentes técnicas e marcadores biológicos nos mastocitomas dos cães.As tarefas que se encontram a ser desenvolvidas são:Um estudo epidemiológico, cujo objetivo é o de sinalizar fatores de risco no desenvolvimento deste tumor e no qual estão incluídos 851 mastocitomas diagnosticados entre 2020-2021.Um estudo de follow-up clínico no qual foi avaliado o outcome em 60 casos de mastocitomas diagnosticados entre 2017-2022, de modo a ser obtido um conjunto de amostras com informação sobre o comportamento biológico.A avaliação de marcadores de prognóstico nos casos com follow-up, nomeadamente a avaliação expressão tecidular da Cicloxigenase-2 (COX2), a pesquisa de mutações no gene CKIT e a medição do volume médio nuclear. A avaliação da expressão da COX2 está a ser realizada através da técnica de imunohistoquímica, a pesquisa de mutações no gene CKIT será concretizada através da extração de DNA para PCR em blocos de parafina e a medição do volume médio nuclear utilizando métodos estereológicos. Em paralelo está também a ser explorada a aplicabilidade da espectroscopia de Raman nestes tumores.O culminar destas tarefas pretende contribuir para um melhor entendimento e previsão do comportamento destes tumores no cão.Palavras-chave: Mastocitoma, Prognóstico, COX-2, C-KIT, Estereologia, Raman.
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    Efeito das alterações climáticas no status metabólico e bem-estar de suínos criados em sistema intensivo e extensivo
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Bressan, Maria Cristina; Garrine, Carmen; Alves, Maria Margarida Ferreira; Matos, Raquel; Van Harten, Sofia; Faculdade de Medicina Veterinária
    Introdução: as respostas fisiológicas do metabolismo animal frente as condições de stress por calor ou frio determinam perdas na produção. Contudo, o efeito das alterações climáticas nos marcadores bioquímicos, microbioma intestinal, metabolismo lipídico, e expressão de genes associados à síntese de gordura é pouco estudado. Objetivos: estudar em suínos os mecanismos fisiológicos relacionados com a adaptação ao calor em animais de raça nativa e raça comercial, criados e terminados em sistema intensivo e extensivo (montanheira). Material e métodos: Desenho experimental - a distribuição dos animais e análise de resultado será conduzido em delineamento inteiramente casualizado, fatorial 2x2: dois grupos genéticos (animais Alentejano, n=20, e F1 Landrace x Large White, n=20), e dois sistemas de terminação (intensivo e montanheira).Os animais serão estudados no período entre 50-60 a 120kg. Durante o período experimental os animais serão criados e terminados de forma convencional tanto no sistema intensivo comercial, quanto no sistema extensivo (condições naturais de forma a acompanhar o ciclo sazonal de temperatura e disponibilidade de alimentos, período entre junho a janeiro). A recolha de amostras/dados será realizada em 3 momentos que corresponde às condições de: temperatura amena-final da primavera/junho (P0); temperatura elevada-final do verão/setembro (P1); e temperaturas frias-final do inverno/fevereiro (P2).As variáveis respostas serão os marcadores bioquímicos de bem-estar (serotoninas e oxitocina) e estres (cortisol e interferão gama), metabolitos séricos (triglicerídeos, colesterol, LDL-colesterol, HDL-colesterol, ureia, proteínas totais e albumina), relação da microbiota intestinal (técnica molecular 16S), expressão génica de enzimas do metabolismo lipídico, e perfil lipídico da gordura intramuscular e subcutânea).
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    Grupo de interesse em Biologia Molecular
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Ropio, Joana; Valença, Andreia; Belas, Adriana; Amaral, Ana; Pires, Ana Elisabete; Marques, Cátia; Batista, Mariana; Serafim, Michelle Karen Brasil; Van Harten, Sofia; Alves, Maria Margarida Ferreira; Faculdade de Medicina Veterinária
    A biologia molecular é uma área da biologia que se centra na utilização de técnicas baseadas no estudo de DNA, RNA e proteínas. Esta é, também, uma área transversal a virtualmente todas as áreas de investigação científica na atualidade. O recentemente formado Grupo de Interesse em Biologia Molecular (GIBioM) da FMV da Universidade Lusófona tem por objectivo reunir docentes e investigadores com valências técnicas nas várias vertentes de Biologia Molecular. O GIBioM pretende favorecer a partilha de conhecimentos técnicos na área de Biologia Molecular entre colegas com experiência nesta área e, também, potenciar parcerias entre os seus membros com outras linhas de investigação na FMV da Universidade Lusófona, prosseguindo as prioridades desta Unidade Orgânica quanto à criação de equipas colaborativas, multidisciplinares e vocacionadas para a investigação científica. Nesta comunicação iremos apresentar os elementos que integram este grupo bem como alguns trabalhos já desenvolvidos ou em desenvolvimento no âmbito de colaborações existentes entre docentes da FMV da Universidade Lusófona. Palavras-chave: Biologia Molecular, DNA, RNA, GIBioM.
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    Towards collaborative research between veterinarians, zooarchaeologists and geneticists: the case of the CRIAS project
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Pires, Ana Elisabete; Batista, Mariana; Alves, Maria Margarida Ferreira; Ferreira, Dulce; Gabriel, Sónia; Braga, Giovana; Soares, Maria João; Catita, Joana; Faculdade de Medicina Veterinária
    There is a need to shift the research culture and embrace collaborative partnerships, involving multiple teams with complementary expertise. Anatomical examination of animal bones found at archaeological sites may provide information regarding species, age and sex identification and find evidence of past animal use. Additionally, animal remains may help reconstruct prehistoric human-animal relations and deduce our past behaviors. The ongoing CRIAS project was developed to diminish the lack of information in veterinary and zooarchaeological literature as far as neonatal/young-aged pig skeleton development. Based on bone analysis, radiographic and CT images of Sus scrofa domesticus at 12 weeks, our team has fully described the ossification centers of long bones, as well as diaphysis measurements. These data, not only have improved anatomical and clinical knowledge of this species, but also enhanced zooarchaeological knowledge about the bones of young Sus specimens which sometimes are found in archaeological contexts and are difficult to identify. Contrary to adult specimens, the underdeveloped or even absent skeletal landmarks in newborns and juveniles may impair their species identification. This research has also contributed to benefit society by improving animal health and welfare, while at the same time providing our students with better educational resources, taking into account their future activity on a wide range of relevant areas of the Veterinary profession. Moreover, a novel close collaboration with an external entity - the Laboratório de Arqueociências (DGPC) was created, which brings advantages for the development of additional studies in the Veterinary and Zooarchaeological sciences hybrid area. Keywords: juvenile pig anatomy, skeleton development, reference osteological collections, zooarchaeology, collaborative research. Financing: ULHT-FMV - projecto exploratório 2021 – CRIAS