Revista Lusófona de Ciência das Religiões, Nº 21, 1ª. s. (2018)
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Percorrer Revista Lusófona de Ciência das Religiões, Nº 21, 1ª. s. (2018) por assunto "CATOLICISMO"
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Item Catolicismo vintage : a busca pelo sentido de tudo(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Portella, Rodrigo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA Igreja Católica, através ora do próprio Vaticano, ora por meio de vários movimentos de cunho exclusivista, tende, nos últimos anos, a uma afirmação de sua fé de forma mais tradicional, no sentido de resgatar teologias, doutrinas e costumes que a pronunciem com maior vigor diante do campo religioso cada vez mais plural em que o mundo se encontra, e em que a própria Igreja Católica se encontra, internamente. Este movimento de acentuar doutrinas católicas – às vezes de forma intransigente ou pouco dialogal – com o mundo moderno representaria um rosto cada vez mais exclusivista do catolicismo quanto às questões doutrinais, mostrando a Igreja como a única – ou máxima – detentora da verdade religiosa. Este artigo pretende refletir sobre tal postura recorrendo às ciências sociais e, ao final, perguntando se é algo essencial à identidade católica algum tipo de exclusivismo.Item Notas sobre o catolicismo em Fortaleza, da transição Republicana ao Vaticano II(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Souza, Ney de; Geyrdenn, Tiago; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO presente artigo objetiva apresentar três situações entrelaçadas na formação da realidade econômica, política e religiosa do Ceará: catolicismo, realidade cearense e o episcopado do período. Marcada em sua contextura histórica pelo ultramontanismo, a arquidiocese de Fortaleza é herdeira do bispado do Ceará, fundado no período imperial, portanto, dentro do regime de padroado. Também é fortemente marcada por aspectos geográficos, como o fenômeno da seca. A seca não é um fenômeno simplesmente climático, mas também cultural, político e social, sendo, por vezes, incapaz de ser dissociado do éthos do cearense. Para compreender o processo histórico de desenvolvimento desta arquidiocese, faz-se necessário também apresentar os bispos que estiveram à frente da mesma, até o período do episcopado de Dom José de Medeiros de Delgado.