Res-Publica : Revista Lusófona de Ciência Política e Relações Internacionais
URI permanente desta comunidade:
Navegar
Percorrer Res-Publica : Revista Lusófona de Ciência Política e Relações Internacionais por assunto "ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA"
A mostrar 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de ordenação
Item As Duas Europas(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Amaral, João Ferreira do; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste artigo são postas em confronto duas concepções sobre o futuro da União Europeia: o Superestado Europeu, que se considera equivalente ao conceito de “Europa dos Cidadãos” e a Europa como confederação de Estados, que se considera equivalente ao conceito de “Europa dos Estados”. É feita a crítica da primeira concepção e do Tratado Constitucional que, segundo o Autor, se revelará altamente instável. Com base na distinção entre interesses comuns colectivos e interesses comuns individuais dos estados membros, o Autor considera desejável que a Europa avance para um caso especial de confederação, ou seja para a solidificação de uma rede não exclusiva de Estados.Item O Tratado Constitucional e o Futuro da UE(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Marques, Fernando Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoCom entrada de dez novos países, em Maio de 2004, e a aprovação do Tratado Constitucional pelo Conselho Europeu no mês seguinte, a União Europeia entrou numa nova e importante fase da sua construção. Mas existe uma contradição entre este facto e a aparente indiferença dos povos, manifestada pelos elevados índices de abstenção nas eleições para o Parlamento Europeu. Por isto, se a Constituição representa um passo importante para o aprofundamento do processo de integração europeia, ela traz novos desafios e novos problemas que exigem uma maior participação das populações, além de uma acção mais efectiva dos governos e dos parlamentos nacionais. A estes últimos –governos e parlamentos – cabem importantes tarefas para a criação de uma consciência e de uma vontade europeístas, assim como aos partidos europeus que deverão tornar-se mais do que meras federações de partidos nacionais.