Bragança, Luciana Souza2023-12-292023-12-292023978-989-757-220-3http://hdl.handle.net/10437/14382S e r i e s culture & territory, vol. 6 (2023)Os jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies, aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano, e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica. Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolíticaapplication/pdfporopenAccessURBANISMOURBANISMRIOSRIVERSÁGUAWATERMEMÓRIAMEMORYCICLO DA ÁGUAWATER CYCLEJARDINSGARDENSBRASILBRAZILBELO HORIZONTEJardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticosarticle