Simões, AnabelaCotrim, Teresa2015-02-042015-02-0420131647-1989http://hdl.handle.net/10437/5984As projecções demográficas sobre a evolução do mercado de trabalho apontam claramente para a necessidade de uma extensão da vida activa, o que determina um envelhecimento da população activa acentuado no presente pelo desemprego actual entre a população jovem. Tem-se verificado que os trabalhadores mais velhos são frequentemente excluídos da formação pelo facto de estarem perto do termo da sua vida activa e se considerar que não vale a pena esse investimento. Esta visão terá que mudar até porque a investigação tem posto em evidência a plasticidade cognitiva dos adultos mais velhos e o papel importante da sua experiência. Há apenas que, por um lado, adequar os métodos e estratégias de formação às características desta população, e, por outro, proporcionar condições de trabalho facilitadoras de uma evolução favorável da capacidade de trabalho assente, por seu turno, num envelhecimento saudável e produtivo. Assim, as relações idade/trabalho devem ser estudadas de modo a procurar compreender os efeitos do trabalho e das condições em que é realizado sobre a estrutura e o funcionamento do organismo, a fim de possibilitar a desejável optimização do trabalho. Ao mesmo tempo, devem ser proporcionadas as condições para o desenvolvimento de conhecimento e competências individuais que permitam retardar e/ou compensar o natural declínio das capacidades funcionais ao longo da vida. application/pdfporopenAccessENVELHECIMENTOAGEINGCOMPETÊNCIAS PROFISSIONAISPROFESSIONAL SKILLSPRODUTIVIDADE NO TRABALHOLABOUR PRODUCTIVITYIdade e trabalhoarticle