Ramos, Hermínio Duarte2009-01-272009-01-2720071646-6756http://hdl.handle.net/10437/395Revista Lusófona de Arquitectura e EducaçãoGrande parte da energia consumida nos edifícios em Portugal é inutilmente desperdiçada. E nada se faz de significativo para reduzir este consumo supérfluo. As novas construções, bem como as antigas, estão longe das mínimas exigências racionais. E os balanços energéticos demonstram bem o benefício da potencial conservação de energia, acessível ao nosso nível de desenvolvimento arquitectónico e técnico. Mas pouco ou nada se processa neste sentido. Aqui apresentam-se justificações de política internacional para que exista tal atitude inoperativa, tanto no enquadramento económico como científico e tecnológico. Mostra-se como a solução nuclear não tem interesse para Portugal, perante a geração eléctrica distribuí- da, aquela que pode pôr os portugueses a trabalhar. Com base nos balanços energéticos dos edifícios.application/pdfporopenAccessARQUITETURAENERGIAPOLÍTICA ENERGÉTICAARCHITECTUREENERGY POLICYENERGYCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELSUSTAINABLE CONSTRUCTIONBalanço energético em edifícios : para uma política da energia em Portugalarticle