Henriques, Raquel PereiraBernardo, Luís Manuel A. V.2025-05-272025-05-272024Henriques, R P & Bernardo, L M A V 2024, 'Raquel Pereira Henriques à Conversa com Luís Manuel A. V. Bernardo', Revista Lusófona de Educação, vol. 63, no. 63, pp. 199-214. https://doi.org/10.60543/issn.1645-7250.rle63.131645-7250http://hdl.handle.net/10437/15357Quem trabalha com tecnologias digitais utiliza há várias décadas a Inteligência Artificial (de agora em diante IA), entre outras funções, para o tratamento de dados e produção de conhecimento. Mas uma forma de democratização da IA generativa chegou recentemente às escolas básicas e secundárias e às universidades. Tem estado a ser incorporada por estudantes, investigadores e professores para produzir e detetar textos e imagens, por exemplo (e um dos mais falados tem sido o Chat GPT). Ao fazermos essa utilização, estamos a contribuir também para alimentar e otimizar as bases de dados já existentes. Todavia, se a fiabilidade nem sempre é perfeita, há respostas que obtemos que, apesar de erradas poderão parecer credíveis. Assim, muito se tem pensado a propósito das alterações que a utilização da IA obriga a introduzir nos quotidianos académicos. Vamos, pois, refletir um pouco sobre esses quotidianos, nos quais se desafia cada vez mais a Inteligência Humana (doravante IH).application/pdfporopenAccessEDUCATIONINTERVIEWSEDUCAÇÃOENTREVISTASRaquel Pereira Henriques à Conversa com Luís Manuel A. V. Bernardoarticlehttps://doi.org/10.60543/issn.1645-7250.rle63.13https://www.scopus.com/pages/publications/85200539223