Canuto, Frederico2023-12-282023-12-282023978-989-757-239-5http://hdl.handle.net/10437/14359S e r i e s culture & territory, vol. 6 (2023)O presente capítulo tem como objetivo discutir os rios urbanos e seus imaginários, a partir das narrativas obtidas dentro da Mostra Córregos Vivos, e tendo como território de investigação a unidade geográfica da Bacia Hidrográfica do Cercadinho, na região oeste de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A Mostra organizada numa plataforma virtual foi financiada pela prefeitura de Belo Horizonte a partir da Lei de Incentivo à Cultura, e idealizada e sob coordenação geral da arquiteta e artista visual Louise Marie Cardoso Ganz, com equipe curatorial composta da mesma e Frederico Canuto, Ana Paula Baltazar, Alexandre Campos e Isabela Izidoro. O objetivo do presente texto é discutir os imaginários relacionados às águas e rios urbanos a partir da Mostra, usando seus trabalhos comissionados a grupos escolhidos por edital, produção de material pedagógico, correspondências livres entre participantes e catálogo. O que depreendemos de tais narrativas dizem respeito às águas e rios urbanos não apenas como uma questão relacionada à técnica, mas sim como discutido em cada parte do texto a uma vida social abrangente que envolve economia dos afetos, imagens, testemunhos e memórias. Palavras-chave - imaginários, narrativas, testemunhos, memórias, Belo Horizonteapplication/pdfporopenAccessBRASILBRAZILBELO HORIZONTEURBANISMOURBANISMRIOSRIVERSMEMÓRIASMEMORIESCórregos vivos: Imaginações para uma bacia hidrográficaarticle