Luz, Filipe Costa2012-05-302012-05-3020061645-2585http://hdl.handle.net/10437/2680Caleidoscópio : Revista de Comunicação e CulturaNeste artigo pretende-se identificar a aversão que designers (e arquitectos, inclusive) sentem verdadeiramente em relação “ao computador”. Se, de um modo, ele é um excelente parceiro e aceite por todos, simultaneamente é com muita apreensão que se programam currículos de disciplinas universitárias para que os alunos aprendam as características projectuais do design, desenvolvam capacidade criativa (inteligência no uso de recursos para a produção de objectos) usando o computador sistematicamente, ou seja, não apenas como uma ferramenta de desenho mas de projecto (design).In this article we aim to understand the abhorrence designers (and architects, too) truly feel for “the computer”. If, on the one hand, it is an excellent partner accepted by all, it is at the same time with a great deal of uneasiness that syllabus for university subjects are prepared so that students may learn the projectual features of design, develop their creative ability (intelligence in the use of resources for producing concepts or objects), using the computer systematically, in other words, not merely as a drawing tool but also as a project tool (design). Automatisms are still today’s monsters; however, as we here defend, computers have always projected human shadow, they are “merely” hypermedia machines that resort to existing technologies so as supposedly to create a new more transparent relationship between humans and machines.application/pdfporopenAccessCOMUNICAÇÃODESIGNCOMPUTADORESCOMMUNICATIONDESIGNCOMPUTERSDesign digital : do carvão ao pixelarticle