Granja, Ana Maria AndeiroCosta, NilzaRebelo, José2011Granja , A M A , Costa , N & Rebelo , J 2011 , ' A Escola : (também) um espaço de afectos ' , Revista Lusófona de Educação .1646-401XRevista Lusófona de Educação“Estamos educando a nuestros jóvenes en la totalidad de su ser, em todas sus potencialidades?” (Ramos, 2001, p.15) Esta questão, colocada pelo autor na introdução do seu livro Educación Integral: una educación holística para el siglo XXI, pela sua pertinência e abrangência, merece uma reflexão profunda por parte de todos aqueles para quem as questões da educação fazem parte da sua agenda pessoal e profissional. Com este texto pretende-se dar um contributo para esse exercício reflexivo. Se pela educação se pretende promover o desenvolvimento integral e harmonioso do educando, é imperativo assumir a interdependência entre os processos cognitivos e afectivos e, como tal, equacionar o papel dos afectos na relação pedagógica e na profissionalidade docente.“Estamos educando a nuestros jóvenes en la totalidad de su ser, em todas sus potencialidades?”1 (Ramos, 2001, p.15). This question, raised by the author in the introduction of his book “Educación Integral: una educación holística para el siglo XXI”2, due to its importance and wide scope, deserves a deep approach by all those to whom the questions of education are part of their personal and professional concerns. This text aims to give a contribute to this exercise. If the education wants to promote the integral and balanced development of the individual, it is necessary to assume the common dependence between the cognitive and the affective processes and, as such, assess the role of affects in the pedagogic relation and in the teaching practice.application/pdfporopenAccessEDUCAÇÃOAFETIVIDADEDESENVOLVIMENTO EDUCATIVOEDUCATIONAFFECTIVITYEDUCATIONAL DEVELOPMENTA Escola : (também) um espaço de afectosarticle