Tolentinho, Átila2022-07-112022-07-1120221646-3714http://hdl.handle.net/10437/12979Cadernos de SociomuseologiaA pretensão deste texto é fazer um diálogo com professoras e professores sobre a educação patrimonial no chamado ambiente formal da educação, sem deixar de considerar a potencialidade da sua relação com o ambiente não formal. Para tanto, o debate parte das diretrizes da educação patrimonial instituídas pela Portaria/Iphan nº 137/2016, as quais são descritas e detalhadas, demonstrando como o pensamento do educador Paulo Freire perpassa e influencia a concepção de educação patrimonial instituída pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no Brasil. O caminho argumentativo aponta no sentido de que as diretrizes destrinchadas defendem uma educação patrimonial pautada numa perspectiva dialógica, reflexiva e crítica, que deve ser desenvolvida com a participação efetiva das comunidades e das pessoas. Seguindo os ensinamentos da obra de Paulo Freire, a educação patrimonial deve assumir sua dimensão política que leva em consideração, de uma forma horizontal e democrática, os diferentes saberes, olhares e cosmovisões perante o patrimônio cultural e seus processos de preservação.application/pdfporopenAccessFREIRE, PAULOMUSEOLOGIASOCIOMUSEOLOGIAEDUCAÇÃOEDUCAÇÃO PATRIMONIALMUSEOLOGYSOCIOMUSEOLOGYEDUCATIONEducação patrimonial na escola, com a escola e para além da escolauma conversa com professoras e professores em diálogo com Paulo Freirearticle