Nascimento, Ester Fraga Villas-Boas Carvalho do2011-11-042011-11-0420051646-401Xhttp://hdl.handle.net/10437/1426Revista Lusófona de EducaçãoDurante cem anos – 1871 a 1971 – os missionários da Missão Central do Brasil, vinculados à Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos (PCUSA), partindo da Bahia, organizaram igrejas, escolas e hospitais em sua área de jurisdição – Sergipe, Mato Grosso, Goiás e norte de Minas Gerais. Verifi cando a realidade do hinterland brasileiro, William Alfred Waddell propôs um novo tipo de instituição educacional, distinta do modelo do Mackenzie College, de São Paulo: uma escola secundária rural, que ofereceria os cursos normal, preparatório de pastores, auxiliar de enfermagem e técnico agrícola. O IPN, como fi cou conhecido o Instituto Ponte Nova, foi fundado pela Missão em 1906, a qual organizou e subsidiou até 1971, além da escola, uma igreja e uma escola de auxiliar de enfermagem, a primeira escola do gênero na Bahia, ao lado do Grace Memorial Hospital. O sucesso daquele complexo institucional, integrando religião, educação e saúde, levou a Missão a organizar um projeto denominado “Escolas Ponte Nova”. Em 1926, a Missão já tinha aberto no território de sua jurisdição, sete escolas naquele modelo proposto e quatro hospitais.application/pdfporopenAccessEDUCAÇÃOMISSIONÁRIOS RELIGIOSOSPRÁTICAS PEDAGÓGICASEDUCATIONMISSIONARIESEDUCATIONAL PRACTICESBRASILBRAZILOs missionários da Educação e o Instituto Ponte Nova da Bahiaarticle