Souza, Teotónio R. de2009-06-012009-06-012008Revista Lusófona de Ciência das Religiões, 2008, n.13/14, pp. 413-430.http://hdl.handle.net/10437/546Quando Portugal comemorava a Fundação e a Restauração de Portugal em 1940 com um grande congresso convocado pelo Estado Novo, o historiador Pe. A. da Silva Rego publicou Le Patronat Portugais d l'Oriente - Aperçu historique, e D. José da Costa Nunes, ainda nessa altura Bispo de Macau (antes de chegar a Goa como Arecebispo-Patriarca, ou antes de ser nomeado vice-camerlengo no Vaticano) escreveu o Prefácio em que louvava os esforços do autor: "Le dire, le proclamer, le faire savoir à nos compatriots et aux étrangers, c'est là un devoir que nous imposent notre amour de la verité historique, notre qualité de Portugais et notre passion pour les oeuvres d'évangelisation". O Padroado foi uma arma importante da expansão portuguesa, e nem mesmo o regime republicano e anti-clerical que legislou a separação do Estado e da Igreja conseguiu desligar-se do Padroado. Uma das várias contradições da política portuguesa?application/pdf130236 bytesapplication/pdfporopenAccessPADROADO REALÍNDIACOSTA NUNESREPÚBLICAIGREJACROWN PATRONAGECHURCHO Padroado português do Oriente visto da Índia: Instrumentalização política da religiãoarticle