Fernandes, Ana Sofia Gregório, orient.Silva, Ana Marta Oliveira e2024-01-092024-01-092023http://hdl.handle.net/10437/14433Orientação: Ana Sofia FernandesO carcinoma renal representa mais de 80% dos casos de cancro renal, com aproximadamente 30% dos pacientes a desenvolver metástases apos cirurgia. Estudos recentes relataram uma associação inversa entre o consumo de frutas e vegetais com a redução da probabilidade de desenvolver Carcinoma de células renais. Como a erucina, um composto comum em vegetais, demonstrou ser capaz de impactar a viabilidade de células cancerígenas, pretendemos avaliar se esta tem impacto a nível morfométrico em duas linhagens celulares distintas, em células não cancerígenas e células cancerígenas de Carcinoma de células renais, nomeadamente, Vero-E6 e 786-0. Recorreu-se a analise morfométrica com o objetivo de identificar as principais anomalias celulares, por exemplo, formato, tamanho da célula, etc., que possam ser indicativos de alterações do citoesqueleto relacionadas com a capacidade migratória/invasiva das células. Neste estudo, a erucina demonstrou ter a capacidade de modificar as características morfométricas das células renais. Estes resultados foram mais proeminentes na linha celular Carcinoma de células renais786-0 do que na linha celular Vero não cancerígena. Embora os modelos celulares e animais sejam ferramentas importantes para decifrar os efeitos e mecanismos da quimio-prevenção, e igualmente fundamental direcionar esforços de pesquisa para estudos de intervenção em humanos a fim de determinar se os mesmos mecanismos se verificam. Palavras-chave: Erucina, carcinoma renal, glucosinolatos, isotiocianato, morfometria, citosqueletoRenal cell carcinoma represents over 80% of kidney cancer cases, with about 30% of the patient’s developing metastasis after surgery. Recent research has found ran inverse relationship between the consumption of fruit and vegetables and the risk of Renal cell carcinoma. Because erucin, a common compound in vegetables, has been described to affect cancer cell viability, we aimed to evaluate if it has any morphometric impact on two distinct cells lines, the non-cancerous cells and cancerous Renal cell carcinoma cells, e.g., Vero-E6 and 786-0. Morphometric analysis was used to identify key cellular anomalies, e.g., alterations in cell shape, size, etc, which may be indicative of cytoskeletal changes related to migratory/invasive capabilities. In this study, ER was able to modify morphometric features of Renal cell carcinoma cells, that could be related to their ability to proliferate and form metastasis. These results were more prominent in the Renal cell carcinoma cell line 786-O than in the non-cancerous Vero-E6 cells. Although cell and animal models are useful tools for studying the effects and mechanisms of chemoprevention, it’s also critical to direct research efforts toward human intervention studies to conclude if the same mechanisms occur or whether food-derived compounds work in a completely different way in humans. Keywords: Euricin, glucosinolates, isothiocyanate, RCC, glucosinolates, isothiocyanates, morphometric, cytoskeletonapplication/pdfengopenAccessMESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICASCIÊNCIAS FARMACÊUTICASPHARMACEUTICAL SCIENCESMORFOMETRIAMORPHOMETRYRINSKIDNEYSCÉLULASCELLSCANCRO RENALERUCINAEURICINCARCINOMA RENALRENAL CELL CARCINOMAmasterThesis203442490