Nogueira, Sara Ibérico2009-01-052009-01-0520061646-5245http://hdl.handle.net/10437/287Revista Lusófona de Ciências da Mente e do ComportamentoSe “de médico e de louco todos temos um pouco”, de psicólogo, todos temos…até demais! e pensar a sobredotação gera, na maioria das vezes, a convicção numa definição inquestionável, por tão clara e intuitiva ela se nos afigurar. (Re) pensar a sobredotação, esperamos, que nos obrigue a reflectir e a (re) definir os contornos de um conceito por demais banalizado. Reconhecemos, contudo, que na válida tentativa de obtenção de uma definição conceptual, nem sempre o escudo seguro da idoneidade dos diversos especialistas (escolares, clínicos ou desenvolvimentistas) nos deixa tranquilos, porquanto nova profusão de conceitos emerge sem que claramente existam respostas definitivas e securizantes. Mas este é, afinal, o caminho de qualquer ciência!application/pdfporopenAccessPSICOLOGIASOBREDOTAÇÃOCRIATIVIDADEPSYCHOLOGYGIFTEDNESSCREATIVITYA sobredotação e o génioarticle