Percorrer por autor "Leite, Pedro Pereira"
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Item A Árvore da Palavra(MPPM, 2012-06-02) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA Museologia e os Processos de Resolução de Conflitos. Proposta metodológica da museologiaItem Árvore das memórias(Marca D’Água, 2016-11-01) Leite, Pedro Pereira; Zacarias, Filipa; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA oficina “arvore das memórias” que apresentamos como experiencias no Congresso das Cidades educadoras parte da proposta de olhar os lugares do sul como um momento de encontro para reconhecimento da diversidade dos saberes e o reconhecimento do si, e integra as atividades de educação para o desenvolvimento da ONGD “VIDA” Voluntários Internacionais para o Desenvolvimento Africano” A partir da constituição de círculos de memória e da aplicação da metodologia do sociodrama, com base no trabalho sobre a memória e a inovação social facilita-se um momento de aprendizagem com as experiencias das comunidades do sul. Olhamos para as formas de ocupação do espaço, da organização da vida comunitária, da organização do trabalho e os diferentes tempos da vida. Abordamos questões como os problemas da água, da floresta, do acesso à saúde e educação, do exercício do mutualismo como um exercício do reconhecimento da diversidade dos saberes. Todas estas questões integram a discussão sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovaram em Setembro de 2015, e que nesta oficina servem de catalisadores para o debate.Item Árvore das Memórias - Laboratório de Pesquisa em Museologia(2018) Leite, Pedro Pereira; CeIED (FCT) - Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e DesenvolvimentoDesenvolver epistemologias inovadoras para trabalhar com a complexidade e a mudança em comunidades sustentáveis e promover políticas publicas culturais para a diversidade culturalItem Árvore das Memórias: Lugares e saberes do sul(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA oficina “arvore das memórias” que apresentamos como experiencias no Congresso das Cidades educadoras parte da proposta de olhar os lugares do sul como um momento de encontro para reconhecimento da diversidade dos saberes e o reconhecimento do si, e integra as atividades de educação para o desenvolvimento da ONGD “VIDA” Voluntários Internacionais para o Desenvolvimento Africano” A partir da constituição de círculos de memória e da aplicação da metodologia do sociodrama, com base no trabalho sobre a memória e a inovação social facilita-se um momento de aprendizagem com as experiencias das comunidades do sul. Olhamos para as formas de ocupação do espaço, da organização da vida comunitária, da organização do trabalho e os diferentes tempos da vida. Abordamos questões como os problemas da água, da floresta, do acesso à saúde e educação, do exercício do mutualismo como um exercício do reconhecimento da diversidade dos saberes. Todas estas questões integram a discussão sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovaram em Setembro de 2015, e que nesta oficina servem de catalisadores para o debate.Item Carta do Património: Instrumentos de Participação no Urbanismo(Marca D’Água, 2014) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoAo longo de três anos (2011 e 2013) regemos na Universidade Lusófona de Lisboa a Cadeira de Urbanismo e Património. Uma atividade que iniciamos em substituição do nosso colega e amigo Alfredo Tinoco pelo seu prematuro falecimento, e que interrompemos por imperativo legal. Na sequência do nosso projeto de Investigação “Heranças Globais: A Inclusão dos Saberes das Comunidades no Desenvolvimento dos Territórios, que realizamos na Universidade de Coimbra , por uma estranha bizarria da Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal, os investigadores não podem exercer atividades docentes em cursos de graduação. Tratava-se duma elevada responsabilidade. Herdamos uma disciplina da Licenciatura em Urbanismo e Planeamento Territorial que já se encontrava estruturada e que era lecionada com mestria pelo Alfredo que tantas marcas havia deixado nos seus alunos. Estávamos preparados. Ao longo de dez anos desenvolvemos intensa atividade profissional no âmbito do planeamento territorial, sempre com um papel na avaliação e diagnóstico da sociologia urbana, na análise das redes sociais, da génese da morfologia urbana, na análise de estrutura e funcionamento das redes de equipamentos coletivos, na elaboração das condicionantes patrimoniais da intervenção urbana. Foi um trabalho exigente onde ganhamos uma consciência sobre a complexidade da questão patrimonial. Ao nível da formação académica a cadeira de Urbanismo e Património, na abordagem que lhe fazia Alfredo Tinoco e com a qual me identifico, propunha um reflexão que juntava a técnica (de planear) com a capacidade de entender o território e a comunidade que usa esse o espaço. Uma proposta de uma filosofia de ação que juntava a ética, a estética e a técnica, que constitui uma forma de pensar o espaço muito pouco desenvolvida na academia. Defende-se que a intervenção patrimonial é uma oportunidade de intervir no espaço através da valorização das heranças e memórias que nele confluem: Heranças geológicas e sociais, memórias das diferentes comunidades que inscreveram as suas marcas no espaço. Como processo de gestão, é uma oportunidade e uma força de ação. Em Portugal é vulgar a questão patrimonial ficar reduzida a uma lista de objetos notáveis, incluídos num articulado legal, que delimita as respetivas interdições. Sendo necessário, por imperativos legais que essas condicionantes fiquem delimitadas, propomos que cada plano urbano deve conter uma “Carta do Património” como proposta de ação e gestão urbana. Este artigo visa demonstrar a sua relevância.Item Cartas da Guiné Experiências de Educação Patrimonial(Marca DÁgua Publicações e Projetos, 2020-03) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste número dos Estudos de Museologia Informal, apresentamos o Diário da Vigem à Guiné-Bissau, realizada nos primeiros meses do ano de 2020. Escrito ao sabos dos dias, será melhorado e revistado em função dos fluxos do pensamento sobre a experiencia e sobre o lugar. Bibaque – Bijagós, março de 2020Item Cartografias dos Estudos Africanos(Marca D’Água, 2013) Leite, Pedro Pereira; Fantasia, Ana; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoTrabalhamos neste artigo um conjunto de questões relativas aos Estudos Africanos, aos Estudos Sobre o Desenvolvimento e sobre as Epistemologias do Sul. Durante os trabalhos de preparação da investigação no sul de Moçambique, nomeadamente na revisão de literatura, formos encontrando algumas questões umas de natureza teoria, outras de natureza metodológica que mereceram alguma atenção e reflexão. Aqui procuramos aprofundar essas questões duma forma crítica O artigo encontra-se articulado em torno de três questões. Estas questões não esgotam os campos de reflexão, mas constituem um importante momento reflexivo que permite o desenvolvimento dos trabalhos de investigação no âmbito do projeto Casa Muss-amb-ike. Ao mesmo tempo constituíram um importante contributo para o Curso de Formação Avançada do Doutoramento em Estudos Africanos, realizado por Ana Fantasia no ISCTE-IUL, com a qual temos vindo a desenvolver os projetos em Moçambique.Item Casa Muss-amb-iki: a viagem como elemento catalisador dum processo museológico(Lusofona University, 2011) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo faz um balanço da investigação do nosso projecto de doutoramento: A construção dum processo museológico na cidade de Moçambique. É constituído por 3pontos: As expedições no Cenário Museal, A condição Humana e o Lugar do Outro e O Compromisso museológico. O primeiro faz uma leitura crítica à proposta metodológica de Cristina Bruno. O segundo ponto, relata o nosso confronto com o objecto de investigação. É um confronto com o espaço, com as gentes que o habitam e com as suas memórias. No terceiro ponto apresentamos a chave metodológica que nos permitiu desconstruir as leituras mnemónicas e avançar para uma proposta preliminar de construção dum processo de museológico.Item O Compromisso no Processo Museológico(2012) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO artigo reflecte sobre a operacionalização metodológica das propostas de conscientização desenvolvidas por Paulo Freire aplicadas à museologia. Procuramos fundamentar a utilização da metodologia através a apresentação dum Estudo de Caso com a participação da comunidade, desenvolvido no âmbito duma investigação num processo museológico para a Ilha de Moçambique. A conceptualização da museologia como uma ciência de investigação-acção, que opera na relação do ser humano com os seus objectos mnemónicos orienta a nossa reflexão. Abordaremos sucessivamente, a memória social como campo de pesquisa da museologia; a teoria da acção como proposta na sociomuseologia e a operacionalidade da metodologia da conscientização como processo indutor da acção, de inovação e partilha de conhecimento no processo de conhecimento museológico. Descrevemos as condições da aplicação da metodologia e avaliamos os seus resultados. Concluímos com uma proposta de aplicação da museologia crítica de libertação e com a explicitação do compromisso museológico como um dos elementos distintivos no processo sociomuseólogico.Item Contextos e Desafios da Nova Recomendação da UNESCO para Museus e Colecções(ICOM Portugal, 2016-09-26) Leite, Pedro Pereira; Carvalho, Ana; Camacho, Clara Fraião; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA Recomendação Relativa à Protecção e Promoção dos Museus e das Colecções, da sua Diversidade e do seu Papel da Sociedade (doravante Recomendação de 2015) foi aprovada a 17 de Novembro de 2015, em Paris, no âmbito da 38.ª sessão da assembleia-geral da UNESCO. O último documento da UNESCO referente a museus datava de 1960. Mais de 50 anos passados, esta nova Recomendação marca uma posição sobre as orientações que devem ser seguidas pelos Estados Membros em matéria de políticas museológicas. Porquê uma nova Recomendação da UNESCO para os museus e para as colecções? Como surge? Que contextos? Qual a sua importância? Quais as novidades? Que impacto para as políticas nacionais? Estas são algumas das questões a que este texto procura responder através de dois olhares, o de Clara Frayão Camacho, que foi a perita nacional envolvida na discussão durante a fase preparatória do documento, e de Pedro Pereira Leite, museólogo que tem centrado a sua investigação na função social dos museus. O guião é de Ana Carvalho.Item Cultura e Desenvolvimento?(Marca D’Água, 2015) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste número dos Informal Museology Studies apresentamos um pequeno texto sobre a relação entre a cultura e o desenvolvimento. O texto começou a ser elaborado à alguns meses, e procura ser um contributo para a operacionalização da relação entre a cultura e o desenvolvimento. O texto serviu de base para a aula do seminário no âmbito do III Curso Avançado de Museologia, que se realizou em Portalegre, em Agosto. Do debate que se ralizou como o grupo de alunos foi muito estimulante e levou-nos a efectuar uma revisão. Este texto é apresentado num momento em que se inicia, nas Nações Unidas em Nova York, a discussão sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: os ODS, que vão substituir os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (2000-2015) e que irão marcar a agenda a comunidade internacional até 2030. A questão que queremos neste trabalho salientar, e por isso colocamos um ponto de interrogação na relação que estabelecemos no título: Cultura e desenvolvimento?, procura operacionalizar as possibilidades de intervenção das organizações e das práticas culturais no âmbito de projetos de desenvolvimento sustentável. Defendemos que se isto sucede – a ausência da cultura como objectivo da ação nos ODS - caberá portanto ás organizações culturais procurarem, em contexto adverso, afirmar o contributo dos projetos culturais como vetor de desenvolvimento sustentável das comunidades. Como colocar a cultura como quarto pilar do desenvolvimento sustentável. Será uma propositura viável? Será possível concretizar o desenvolvimento sustentável assente apenas nos seus três pilares: -desenvolvimento económico, desenvolvimento social e preservação ambiental, sendo a cultura algo de transversal a eles? Ou, pelo contrário, a cultura pode aportar algo de distintivo ao desenvolvimento sustentável?Item Diário de Viagem: Barroco e Fronteira(Marca D’Água, 2013) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoDiário de Viagem: O Barroco e a Fronteira. constituem relatos das viagens museológicas no Brasil e Na fronteira luso-estremenhaItem A Dignidade Humana e uma Nova Narrativa para a Europa(Marca D’Água, 2016-09-27) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste número dos Informal Museology Studies apresentamos o texto do Professor Carlos Carranca que serviu de base à sua intervenção na Tertúlia “Café Europa” realizada no dia 6 de março de 2015 na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Segue-se um pequeno texto que acompanha a exposição sobre “Uma nova narrativa para a Europa” que realizamos para esse evento e que esteve patente ao público durante o mês de março na biblioteca Vítor de Sá, onde abordamos sinteticamente as novas narrativas e a ideia da dignidade humana. Este número sai numa altura em que a Europa enfrenta, enquanto projecto político, um dos seus maiores desafios. Curiosamente encontram-se já enunciados na Ideia de Europa de Miguel Torga, que aqui o Professor Carlos Carranca tão bem disseca. Neste mês de julho de 2015 os caminhos da Europa, da sua União e desunião estão uma vez mais na ordem do dia. A questão grega é sem dúvida uma questão política e económica. São sinais duma crise que eclodiu em 2008 e que mostrou diversos desenhos duma arquitectura imperfeita. Para além da crise financeira e da crise da moeda única a Europa, enfrenta agora, de forma clara, uma crise estrutural. Estará em condições de a superar, recriando-se numa arquitectura de povos solidários ou iniciou, mais uma, vez um caminho de conflitos? Uma resposta que está nas mãos dos cidadãos.Item A Diversidade Cultural e a Economia Criativa nas cidades educadoras(2017) Leite, Pedro Pereira; CeIED (FCT) - Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e DesenvolvimentoA relação entre a cultura e a economia tem constituído um campo fértil de discussão na academia e na sociedade. Deixem-me refletir brevemente sobre três factos: O lugar da cultura, o Desenvolvimento Sustentável e a Oportunidade Urbana. A última Convenção da Unesco, aprovada em 2005, com o titulo “Convenção para a Promoção e Proteção da Diversidade das Expressões Culturais” estabelece no seu artigo 13º a necessidade da “integração da cultura nas suas políticas de desenvolvimento sustentável”. Contudo, em 2015, a Assembleia das Nações Unidas, aprova a nova Agenda dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (ODS), apoiada nos três pilares da economia, sociedade e ambiente. O lugar da cultura, por muitos defendido como o quarto pilar do Desenvolvimento Sustentável, ficou menorizado. Por outro lado, todos sabemos que o futuro da humanidade passa em grande medida pelas cidades. As aglomerações urbanas não só tem crescido exponencialmente, em número e em densidade, como se prevê, que num horizonte de 30 anos venham a albergar cerca de 60 % da população mundial. Estamos perante uma oportunidade e um imperativo de repensarmos as ações e as políticas urbanas. A cidade é um lugar de cultura e certamente não existiram cidades sustentáveis sem uma cultura ativa. Esta intervenção tem como objetivo refletir sobre como a partir das cidades o setor das atividades criativas ligadas à cultura pode contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Defendemos que as cidades educadoras são ou deverão ser também cidades criativas.Item Educação Global e museologia social: Experiências do sul global sobre desenvolvimento sustentável(2017) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA questão dos direitos humanos, do desenvolvimento e da globalização na perspetiva da museologia social e dos ecomuseus poderá ser olhado do ponto de vista da educação global como processo de educação patrimonial popular. Vale a pena olhar para três conceitos básicos nesta questão: - Educação, Cidadania e Desenvolvimento, e procurar entender a forma como o seu significado se foi consolidando na linguagem. A linguagem é o que sustenta a forma como olhamos para o mundo, como construímos as nossas práticas. Eles transportam intenções, certezas e ambiguidades. Haverá hoje poucas dúvidas que estes três conceitos: Educação, cidadania e desenvolvimento, são hoje campos semânticos de complexidade. São por um lado construções históricas e apresentam significados diferentes em função do seu lugar de enunciação. Por outro lado, eles são também conceitos que ancoram a formulação de políticas públicas, afetam recursos públicos e mobilizam a ação social. Em suma são conceitos que legitimam as políticas públicas no campo da ajuda ao desenvolvimento e na educação para a cidadania nos sistemas de ensino. São essas políticas que definem o que se entende como Desenvolvimento e Cidadania.Item Educação Patrimonial e participação comunitária(Marca D’Água, 2017) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoQuem trabalha hoje nos museus e nas organizações culturais não pode deixar de estar atento e crítico às linguagens usadas na construção das narrativas sobre as posições sociais dos seus autores. É necessário não ter a ingenuidade de pensar que as representações são desprovidas de sentidos sociais, e que se sobre elas não exercermos um olhar crítico, a narrativa é uma mera reprodução de estereótipos e não contribui para a função social de criar consciênciaItem Educação Popular Patrimonial(Edições Universitárias Lusófonas, 2020) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste artigo abordaremos a relação entre a educação e o património através da análise das ações de educação patrimonial em escolas. Apresentamos uma breve genealogia dos processos de educação patrimonial e analisaremos diferentes territórios de aplicação, procurando entender de que forma a diversidade das ações de educação patrimonial se articulam com os diferentes contextos. A partir da análise dessas experiências analisamos os de que forma os processos de educação patrimonial podem ser incluídos nas práticas pedagógicas das escolas e nas comunidades. Analisaremos o conjunto de recursos e instrumentos disponíveis para a prática de educação patrimonial. Defendemos neste artigo o argumento que os processos de educação patrimonial se inserem nos processos de produção de justiça cognitiva e de afirmação da dignidade humana.Item A escultura maconde e a ideia de moçambicanidade(2016-09-27) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administraçãofenómeno da escultura maconde fundamenta uma das ideias da construção da moçambicanidade. Comunidade do nordeste de Moçambique e o sudeste da Tanzânia é conhecida pela sua capacidade de resistência ao tráfico esclavagista e à penetração da dominação colonial A “aura” de “resistência” facilitou a sua adesão à FRELIMO no período da libertação nacional, constituindo uma das suas bases de recrutamento. Com a independência, os macondes e sua cultura constituem-se como uma das bases da “nação” em construção, dialogando mais tarde com a ideia de nação “índica”. A técnica de trabalho em madeira é reconhecida como singular no tempo colonial. No processo de implementação das estratégias de dominação pelo colonialismo português, várias expedições reconheceram a dimensão estética e simbólica desta escultura. Será essa qualidade estética que permitirá difundir pela Europa e Améria do Norte o trabalho dos artesãos maconde, atividades que suportará a luta armada. A independência de Moçambique consolida a relevância da escultura maconde como uma das bases da construção da nação. Criaram-se programas de valorização do trabalho dos artesãos. Experiencias efémeras nas "barracas" do museu, em Maputo e Nampula. Esta comunicação questiona o lugar da escultura maconde na ideia de moçambicanidade no âmbito da relação da cultura com o desenvolvimento em Moçambique. A abordagem que vamos efectuar, sobre a escultura maconde, comunidade que reside no Planalto do Mueda, no norte de Moçambique e na Tanzânia, tem como objectivo situar a emergência dos estudos sobre a “escultura africana” como um dos campos da problemática da construção do outro. A construção da ideia da Moçambicanidade após a independência em 1975 conduziu à busca dos elementos de construção da ideia de moçambicanidade.Item Exhibition Memory / Memory of an Exhibition(Marca D’Água, 2013) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoWhat are and how are memories witten? Since classical antiquity that an understading of the phenomon of memory has been searched for. How do memories, images of another time, constitute themselves as representations? How do we make objects of the past became present? Writing about the memories of an exhibition becomes a challenge of creating a representation. Operating a narrative that adds being. We assume that we narrate a process of something missing by evoking what became present in it.Item Frédéric Velge : Fotobiography(Marca D’Água, 2009) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoFotobiography