Percorrer por autor "Marques, Fernando Pereira"
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Item A Questão Ibérica em Antero de Quental(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Marques, Fernando Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA partir do levantamento nacional contra as Invasões Francesas os movimentos políticos de Espanha e Portugal influenciaram-se mutuamente, tanto no sentido da mudança como no da reacção. Em 1868 isso aconteceu com a revolução que derrubaria Isabel II e acabaria por dar origem à Primeira República espanhola, surgindo neste contexto um surto de ideias iberistas com vários matizes. Antero de Quental defenderia o projecto de União Ibérica, num contexto republicano e democrata, de uma forma apaixonada, pondo mesmo em causa o princípio e o sentido das nacionalidades. Mais tarde abandonaria esse projecto iberista, só retomado esporadicamente após o Ultimato britânico.Item Religiões e liberdades(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Marques, Fernando Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Sobre a conjuntura atual(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Marques, Fernando Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoAs características específicas aos sistemas políticos e de partidos existentes em Portugal condicionaram o processo político desde as anteriores eleições legislativas dada a dificuldade em criar uma maioria estável. Situação agravada pela conjuntura internacional e nacional nos domínios económico e financeiro. Como superar os fatores que dificultam a formação de alianças de Governo à esquerda?Item O Tratado Constitucional e o Futuro da UE(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Marques, Fernando Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoCom entrada de dez novos países, em Maio de 2004, e a aprovação do Tratado Constitucional pelo Conselho Europeu no mês seguinte, a União Europeia entrou numa nova e importante fase da sua construção. Mas existe uma contradição entre este facto e a aparente indiferença dos povos, manifestada pelos elevados índices de abstenção nas eleições para o Parlamento Europeu. Por isto, se a Constituição representa um passo importante para o aprofundamento do processo de integração europeia, ela traz novos desafios e novos problemas que exigem uma maior participação das populações, além de uma acção mais efectiva dos governos e dos parlamentos nacionais. A estes últimos –governos e parlamentos – cabem importantes tarefas para a criação de uma consciência e de uma vontade europeístas, assim como aos partidos europeus que deverão tornar-se mais do que meras federações de partidos nacionais.