Cadernos de Sociomuseologia Nova serie 01 - 2013 (Vol. 45) : Experiências, recursos e expografia

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    A crise de identidade do museu: ensaio sobre o “ser ou não ser” dos museus 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Cerqueira, Nilo
    É importante para a museologia, para os museus e principalmente para os visitantes, definir conceitos acerca da função social do museu e do museu enquanto organização. Para os museus é importante do ponto de vista de suas delineações de atuação e modalidades de dialogo. Para a Museologia tem valor, pois lhe atribui à missão de frequentemente propor novas diretrizes e momentos para aperfeiçoar a relação do museu com a sociedade. E por fim, para o visitante, pois é o motivo pelo qual a natureza do museu se torna concreta. Um simples passeio na guideline na história do advento museu, e é possível notar as dissonâncias entre Teoria, do grego θεωρία, é o conhecimento descritivo puramente racional. E da prâxix,'ação'.]S.f.2 n.1. Atividade prática; ação exercício, uso. No decorrer dessas linhas, poderemos notar, sob o espectro do branding, as diversas inconsistências entre a teoria e a prática, entre o racional e o emocional, entre o ser o que querer ser, nas várias imagens <> ao longo desse trajeto ou ainda como o artigo se propõe, entre, o ser ou não ser dos museus.
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    Todos temos problemas... museus etnográficos e desenvolvimento na Europa “Ocidental” 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Santos, Paula Assunção dos
    Na primeira parte, explorarei transformações da sociedade nos últimos anos que, de alguma forma, se encontram ligadas à ideia de desenvolvimento, em grande parte baseadas na revisão da literatura. Socorrer-me-ei principalmente da argumentação e da perspectiva de Jan Nederveen Pieterse (1997) no que se refere ao multiculturalismo. Também tentarei reflectir no contributo do nosso grupo de discussão, referindo apenas alguns exemplos. Na segunda parte, discutirei estes tópicos à luz das ideias de desenvolvimento, primeiro dando alguma explicação sobre desenvolvimento enquanto conceito e depois combinando-o com as propostas para museus em países europeus “ocidentais” no que respeita a inclusão social e comunicação intercultural.
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    O museu como agente de transformação: a inclusão cultural 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Cunha, Marcelo Nascimento Bernardo da; Gomes, Maria Faria
    Este artigo se propõe a uma reflexão sobre o papel dos museus e as mudanças que estes ao longo do século XX perceberam serem necessárias para se adequarem às novas exigências de uma sociedade em transformação permanente que está cada vez mais consciente de seu papel e da importância de sua participação na vida cultural. Sair de sua postura muitas vezes elitista, preocupando-se em atingir a um público que não compartilha dos seus códigos conceituais buscando compreender até que ponto estão realmente prontos para se permitirem uma mudança verdadeira e profunda. A partir da análise de bibliografia produzida sobre o tema proposto, acompanhar a evolução de seu percurso, principalmente no Brasil, além das políticas públicas culturais que foram implantadas e desenvolvidas no decorrer do último século com a finalidade de instrumentalizar os programas de Inclusão Cultural.
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    A museologia itinerante: uma perspectiva histórica
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Xavier, Denise
    O presente artigo explora como a itinerância foi utilizada e percebida na Museologia ao longo dos tempos, buscando evidenciar o seu surgimento enquanto uma prática de extensão dos museus, e o contexto em que sua utilização se fez mais necessária. Assumindo que o emprego da itinerância acompanhou processos museológicos mais abrangentes, busca, por meio do estudo de publicação em periódicos especializados, demonstrar a utilização da itinerância como um fenômeno que se insere dentro de um movimento de abertura dos museus e da popularização de suas coleções e discursos a partir de meados do século XX.
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    Concepts and methodology in the exhibition "Baixa em Tempo Real" Lisbon-Rio de Janeiro
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Moutinho, Mário Caneva
    O artigo apresenta os conceitos e a metodologia estruturantes da Exposição Baixa em Tempo real organizada pelo Departamento de Museologia da Universidade Lusófona a qual foi apresentada no inicio de 3013 (Março a Junho) na Galeria Millennium em Lisboa e no Museu da República no Rio de Janeiro Exposição orientou-se para um olhar sobre a Baixa que desse conta do seu tempo presente, na sua complexidade. Um tempo presente, de vida renovada pela reapropriação dos espaços por diferentes sectores da sociedade, onde o antigo e o moderno, na memória construída ou no olhar do momento, reencontram um espírito para cada lugar, um valor pessoal e intransmissível, ou simplesmente um lugar de encontros A dimensão tecnológica e as questões de acessibilidade são igualmente tratadas assim como o papel das exposições em contexto universitário mas abertas ao público em geral.