FEFD - Faculdade de Educação Física e Desporto
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Percorrer FEFD - Faculdade de Educação Física e Desporto por autor "Abrantes, João M. C. S., orient."
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Item Artrite reumatóide e exercícios propriocetivos atividade da doença, capacidade funcional, composição corporal e biomecânica da marcha(2016) Aleixo, Pedro Miguel Rosmaninho; Abrantes, João M. C. S., orient.Objetivos – Avaliar os efeitos dos exercícios propriocetivos sobre mulheres pós menopáusicas com artrite reumatóide (MPAR). Especificamente, examinar a atividade da doença, capacidade funcional, composição corporal e biomecânica da marcha. Métodos – 27 MPAR colocadas no grupo de exercício (GE; n=15) ou no grupo de exercício placebo (GEP; n=12). GE: exercícios propriocetivos; 12 semanas; 3 sessões individualizadas/semana; 30 minutos/sessão. GEP: exercícios de alongamento para tronco e membros superiores; 12 semanas; 1 sessão quinzenal individualizada; 30 minutos/sessão. Disease Activity Score-28 joints (DAS-28) avaliou atividade da doença. Health Assessment Questionnaire (HAQ) avaliou a capacidade funcional. Composição corporal avaliada por bioimpedância. Marcha examinada por análise tridimensional do movimento (200Hz) sincronizado com uma plataforma de forças (1000Hz). Resultados – GE: menor HAQ score (p<0.001); maior velocidade da marcha (p<0.05); maior comprimento da passada (p<0.05); menor percentagem da fase de duplo apoio (p<0.05); maior velocidade do centro de massa (p<0.05); maior pico máximo da potência articular do tornozelo (p<0.05); não foram encontradas diferenças no DAS-28, composição corporal e rigidez dinâmica articular do tornozelo. GEP: não foram encontradas diferenças. Conclusões – Exercícios propriocetivos em MPAR parecem ser seguros; verificaram-se, como resultado destes exercícios, evidências da melhoria da capacidade funcional e da aproximação aos valores normativos das variáveis biomecânicas da marcha.Item Saltos verticais com diferentes ciclos de alongamento e encurtamento em surfistas profissionais(2014) Almeida, Alexandre Miguel Tomás de ; Abrantes, João M. C. S., orient.Em cada modalidade desportiva é necessário o desenvolvimento de diferentes qualidades físicas específicas que são aplicadas durante a sua prática. No caso do surf, uma das qualidades físicas específicas que o surfista deve apresentar é um bom condicionamento anaeróbio - sobretudo nos membros inferiores - para realizar manobras explosivas. Os saltos verticais são considerados muito importantes e fundamentais para o bom desempenho dos atletas, sendo também usados como meio de avaliação da capacidade de força explosiva e a habilidade em usar essa mesma força. O objectivo do presente estudo foi analisar com base nas variáveis dinâmicas e cinemáticas relevantes, as características entre os saltos de impulsão vertical sem contra movimento e com contra movimento e estabelecer com base nas características analisadas as relações entre os desempenhos dos surfistas, profissionais e praticantes. Um total de 8 adultos do sexo masculino, foram seleccionados, a partir de critérios pré definidos, divididos em dois grupos, classificados como: Profissionais e Praticantes. Foram efectuados 3 tipos de saltos verticais: SJ, CMJ e CMJB. Conclui-se que existe um padrão idêntico na fase de impulsão nos saltos verticais SJ, CMJ e CMJB e que a altura máxima do centro de gravidade é: CMJB> CMJ> SJ, mostrando a importância do balanço dos membros superiores e do contra movimento nos saltos verticais. Por fim, com base nos resultados obtidos, verificou-se que não existem diferenças significativas entre os surfistas profissionais e praticantes.