Cogitur : Journal of Tourism Studies
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Percorrer Cogitur : Journal of Tourism Studies por autor "Escola de Ciências Económicas e das Organizações"
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Item Autenticidade e inovação: factores de renovação dos destinos turísticos maduros(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-07) Cunha, Licínio; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesOs destinos turísticos maduros caracterizam-se pela redução da sua capacidade para garantir satisfação aos consumidores, declínio das taxas de crescimento dos fluxos turísticos, degradação da imagem e perda de competitividade. Nesta fase necessitam de proceder à sua renovação ou rejuvenescimento através de novos factores de competitividade. Entre eles incluem-se a autenticidade transformada, em factor de atracção (push-factor), e a inovação. Neste trabalho identificam-se as várias correntes relativas à análise da autenticidade e as categorias de inovação no processo de renovação dos destinos, concluindo que ambas fazem parte de um processo contínuo que deve constituir uma centralidade das políticas turísticas.Item Avaliação do potencial turístico(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Cunha, Licínio; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesAs potencialidades de desenvolvimento turístico de uma localidade são função dos recursos mas o seu crescimento depende da capacidade de os valorizar e da criação de novos factores de atracção. Deste modo cada localidade ou cada recurso dispõe de um potencial que difere de outro em vários aspectos que necessitam de ser avaliados. Para o efeito torna-se necessário, em primeiro lugar, proceder à inventariação dos recursos e à sua classificação. Uma vez realizada esta inventariação pode proceder-se à avaliação do potencial turístico com o objectivo de estabelecer uma medida de valor que permita fundamentar as decisões relativas ao aproveitamento de certos territórios ou recursos. No presente estudo aborda-se o potencial turístico de uma zona, a avaliação das praias e a avaliação turística através da análise das preferências.Item Avaliação dos sítios dos hotéis de 4 e 5 estrelas da cidade de Lisboa(Edições Universitárias Lusófonas, 2010-07) Filipe, P. G.; Nunes, R. M.; Costa, A. F. R.; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO uso da internet é cada vez mais comum. A inovação neste ramo da tecnologia é vertiginosa surgindo, dia após dia, novos componentes, com novas características. A internet teve o crescimento mais rápido da história e a sua taxa de penetração não se compara com a de qualquer outro meio de comunicação. Paralelamente a esta evolução ocorre a evolução dos mercados e o mercado turístico não é excepção, sendo o crescimento da importância do comércio electrónico através da internet, um dos factores dessa evolução. Também para a hotelaria os sítios são hoje em dia uma importante ferramenta de promoção e vendas. Neste artigo, elaborado no âmbito da unidade curricular de Gestão Hoteleira, do 1º Ciclo em Turismo, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias é apresentada uma avaliação dos sítios dos hotéis de 4 e 5 estrelas, da cidade de Lisboa realizada através de um modelo de observação directa concebido pelos Autores. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de os hotéis estudados melhorarem a performance dos respectivos sítios de forma a melhor explorarem as potencialidades destes, enquanto uma ferramenta de marketing.Item The definition and scope of tourism : a necessary inquiry(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Cunha, Licínio; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesThroughout the 20th century international bodies recognized the need to define the basic concepts of tourism with a view to obtaining comparable statistics. At the same time, scholars and researchers tried to define tourism, no longer with the concern of compiling statistics,but in the attempt to characterize a complex activity which emerged at the beginning of the century. However, these definitions do not provide a clear understanding of the phenomenon of tourism, nor do they comprehend the whole reality. The present paper aims to identify the insufficiencies of various definitions with the purpose of contributing to finding a definition which may merit acceptance from the scientific community.Item Determinants of portuguese wine & enotourism consumer behaviour(Edições Universitárias Lusófonas, 2010-07) Serra, Elisabete Magalhães; Vieira, José M. Carvalho; Spawton, Tony; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesThis study tries to understand what needs to be done to improve value perceptions and wine usage (1) Change the Portuguese wine and enotourism industry profile to adjust to huge competitive marketplace because it is still production-based; more sales than marketing oriented and the market data are less important then production and sales ones; (2) Enhance strongly the relationship between the wine and enotourism company and final consumers by “management synergies”; high “innovativeness to market” ;“marketing research” and by an effective brand strategy. In this line, this paper provides an overview about strategic factors that determine the Portuguese wine and enotourism decision making process. The results of this research enable the essential features of a consumer profile of purchase and consumption to be obtained with respect to: (1) the structure of attributes - intrinsic and extrinsic - that Portuguese still wine consumers best recognise and value in determining its quality, (2) the motivational structures that encourage and guide them in their decision making process when purchasing and consuming wine and enotourism services, (3) the anticipated effect of interaction between different situations of consumption with different price bands.Item Direcção em equipa : maior eficácia e eficiência(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Lamelas, José; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesDiz-se que não há líderes como dantes. Contudo, os grandes líderes sempre foram raros e sempre estiveram rodeados por uma equipa de outros verdadeiros líderes. Hoje o mundo está diferente, em turbulência constante e global. As pessoas são muito mais instruídas, mais esclarecidas, mais autónomas e, portanto, mais exigentes. Hoje em dia será mais difícil encontrar numa pessoa só todas as competências chave necessárias para uma direcção eficaz e eficiente. Se os verdadeiros líderes são raros, se é difícil encontrar todas as competências chave numa só pessoa, porque não tentar uma direcção formada por competências complementares, funcionando em equipa (díade ou tríade) com pessoas comuns? A nossa cultura caracteriza-se pelo chefe forte, pelo “líder” que centraliza mais ou menos tudo e de quem se espera que decida tudo. Para as pessoas comuns, a liderança é um dom e uma actividade individual. Foi assim durante séculos. Pelo que é muito difícil pensar a liderança de uma outra forma. É uma condicionante cultural. Ainda hoje, mesmo no ensino ministrado nas escolas de gestão, a liderança é ensinada e estudada no singular. Contudo, os verdadeiros e grandes líderes individuais são casos raros. É claro que a direcção partilhada não é só por si condição suficiente para haver sucesso. Mas uma condição indispensável é que haja um espírito de equipa, de complementaridade entre os pares da direcção. Finalmente, é necessário ter presente que a direcção em equipa não se deve limitar apenas ao topo directivo. É possível e desejável criar equipas de co-direcção com base nas pessoas comuns ao longo de toda a estrutura, com base numa cultura de equipa. Conclusão. Embora predomine a opinião de que a direcção em equipa não funciona, o estudo da literatura revela¬nos muitos casos de co-direcção com sucesso. A questão está na identificação dos factores que fazem com que esta combinação de directores seja bem sucedida. Entre esses factores, destacam-se: a selecção com espírito de equipa, a complementaridade das competências, a maneira como é feita a distribuição dos papéis e das tarefas, as orientações emocionais, os mecanismos de coordenação… Finalmente, convém ter presente que não há soluções únicas para o sucesso da direcção em equipa.Item Direcção Hoteleira em Equipa com o USALI e o BSC – para uma gestão mais eficaz e eficiente(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-07) Lamelas, José; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesNum ambiente muito competitivo, incerto, muito complexo, a passagem do líder único para a direcção em equipa de competências complementares é considerada uma evolução que muito contribui para a inovação, motivação, bom clima organizacional e melhoria da eficácia e eficiência. O objectivo desta investigação é averiguar se há ou não relação entre o modelo da co-liderança e a melhoria da eficácia e da eficiência, nas empresas da hotelaria portuguesa. Para isso, utilizámos 1723 inquéritos, mais entrevistas, análise estatística (da satisfação dos clientes e da performance económico-financeira) e análise de casos de co-liderança. Os resultados da pesquisa confirmam que quanto mais vincado é o modelo de co-direcção, melhor a eficácia e a eficiência. As variáveis co-liderança e GOP estão ambas fortemente correlacionadas entre si e com outros importantes indicadores de eficácia operacional como Clima Organizacional, Motivação Laboral e Satisfação dos Clientes.Item O empreendedorismo no ensino superior de turismo(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Abranja, Nuno Alexandre; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO mundo precisa de empreendedores, principalmente nos países em desenvolvimento. Os pequenos empreendimentos que transitam do sonho para o mercado são fundamentais para o desenvolvimento económico e social de qualquer região. A criação de empreendedores pode ocorrer por meio das instituições de ensino superior e as dinâmicas pedagógicas determinam as características e competências desenvolvi¬das pelos estudantes, permitindo identificar o perfil alcançado. Procurámos, por via de uma pesquisa exploratória, identificar a presença do enfoque do empreendedorismo em estudantes de turismo. Com uma intervenção pedagógica baseada numa educação empreendedora, que consistia no estabelecimento das prioridades de actuação dos docentes e nas adaptações necessárias aos conteúdos programáticos do curso em análise, desenvolveu-se uma investigação-acção por via de leituras, inquéritos por questionário e observação. Apresenta-se aqui uma pequena revisão bibliográfica dos principais autores que incidem os seus estudos neste tema, de forma a sustentar o nosso estudo.Item Ensino Pós-Graduado de Turismo nos EUA : uma experiência portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-07) Ribeiro, Nuno F.; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO presente artigo baseia-se numa intervenção do autor feita no âmbito do “Seminário sobre as Relações do Ensino Superior e da Investigação Científica com as Actividades Turísticas”, que decorreu na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Junho de 2008, subordinada ao tema do ensino pós-graduado em turismo, de alunos portugueses nos EUA. Tendo como ponto de partida a experiência pessoal do autor, o artigo aborda o sistema de ensino pós-graduado em turismo dos EUA, comparando-o com o português, com particular relevo para os diferentes percursos académicos, e efectuando a destrinça entre os dois principais tipos de instituições de ensino de turismo norte-americanas. O artigo aborda ainda as relações entre as instituições de ensino superior em turismo nos EUA e os organismos e empresas turísticas nomeadamente ao nível da pesquisa cientifica.Item Estatuto Científico do Turismo no Ensino Superior Português(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-07) Salgado, Manuel; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO debate proposto parece ser oportuno no âmbito dos objectivos do Seminário Epistemologia do Turismo. O artigo aporta alegações relevantes sobre a natureza científica e académica do Turismo. Neste âmbito, o enquadramento teórico discute o seu actual estatuto científico e a maturidade como disciplina. A investigação sistematiza os dados a partir do estudo aplicado à realidade do ensino superior português, com o intuito de demonstrar a importância desta área após a implementação das mudanças curriculares e educativas do Processo de Bolonha. Na sequência desta análise podemos concluir que o Turismo tem sido reconhecido paulatinamente como Ciência e Disciplina, nomeadamente em Portugal.Item Estratégias de marketing para o enoturismo português(Edições Universitárias Lusófonas, 2010-07) Pina, António José da Silva; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO enoturismo, nas principais regiões vitivinícolas mundiais, é um produto turístico em franca expansão apresentando elevadas taxas de crescimento anual. A literatura existente sobre esta temática identifica as motivações e as razões do crescimento da procura numa actividade em os investimentos são elevados e na maioria dos casos totalmente privados. Portugal tem potencial no enoturismo, comparável à França e aos Estados Unidos da América, ainda está longe do patamar já alcançado pelas principais regiões vitivinícolas mundiais. Face às tendências actuais muito terá que ser feito em planeamento e organização da actividade de modo a construir uma oferta turística integrada compósita e sustentável. O presente artigo visa contribuir para o debate sobre as melhorias a introduzir no enoturismo em Portugal.Item Exemplo de empreendedorismo no ensino de Turismo : trabalho realizado por uma aluna do Mestrado na cadeira de Empreendedorismo e Liderança da Universidade Lusófona ; Albergue Hostel em Peniche ''West Coast Hostel''(Edições Universitárias Lusófonas, 2008-01) Matos, Pedro; Saraiva, Susana; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesNo âmbito da cadeira de Empreendedorismo e Liderança, leccionada no Mestrado de Turismo da Universidade Lusófona, o trabalho final consiste em cada aluno apresentar um exemplo prático de sua iniciativa, no lançamento de um projceto turístico, de acordo com os objectivos e conteúdos programáticos da cadeira. Como refere o Prof. Abranja no seu artigo, “os pequenos empreendimentos que transitam do sonho para o mercado são fundamentais para o desenvolvimento económico e social de qualquer região.” Poderia seleccionar outros trabalhos, mas este tem todos os ingredientes de ser um exemplo para todos quanto queiram ser empreendedores e tomar a sua paixão realidade. O facto desta proposta de empreendedorismo ser localizada fora da Grande Lisboa, reafirma a vocação do Ensino Superior de Turismo em ter uma dimensão nacional, adequada ao espírito lusófono que se pretende incutir nos alunos. Outra razão desta escolha, é a de ser um projecto de pequena dimensão, na sua fase inicial e acessível para que os seus sonhos e paixões, factores essenciais para que um projecto de empreendedorismo tenha bases sustentadas para alcançar o êxito empresarial.Item Gestão da qualidade em alojamentos de turismo no espaço rural(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Loureiro, Sandra Maria Correia; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO objectivo desta investigação foi analisar a gestão da qualidade em alojamentos de Turismo no Espaço Rural: compromisso, responsabilidade, existência dum sistema de gestão da qualidade, recursos humanos, re¬cursos materiais, conhecimento da opinião do cliente, segurança no trabalho e meio¬ambiente, controlo da informação. Os resultados desta investigação podem ajudar os gestores a melhorar a qualidade do serviço dos seus alojamentos no espaço rural.Item Gestão de um restaurante em épocas de crise(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Ribeiro, José Antunes; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO presente trabalho tem como principal objetivo,contribuir para melhorar a forma como um Estabelecimento de Restauração e Bebidas(ERB) deve ser gerido em tempos de crise. O termo “Crise”, independentemente do contexto em que é empregue, tem sempre uma conotação negativa e consequências para quem a padece.No mundo empresarial, uma crise, é a soma de circunstâncias que configuram um cenário e um ambiente desfavorável para atingir os objetivos empresariais desejados.Uma crise é, portanto, uma situação que favorece geralmente uma redução tanto das vendas como da rentabilidade do negócio, contrariamente à vontade e ao previsto pelo gestor/empresário.No entanto, seria “inocente “pensar que as épocas de bonança são eternas e que as crises são algo estranho e raro, porque não é assim.A atual conjuntura económica desfavorável, deverá ser combatida através do desenvolvimento e aplicação de estratégias que visem entre outras, a qualidade de serviço e valorização do produto, e não somente mediante reduções nos preços de venda.A atividade da restauração, é extremamente competitiva e muito se tem falado em propiciar experiências, como estratégia de diferenciação que visem a sua dinamização e melhoria dos serviços prestados.Como metodologia para o desenvolvimento deste pertinente tem a, efetuou-se uma pesquisa bibliográfica e documental, que para além da vasta experiência (mais de trinta anos) do investigador,em grupos de restauração de referência, pretendeu-se encontrar outras fontes de suporte ao seu desenvolvimento.No desenvolvimento do tema, serão apresentadas algumas estratégias/sugestões, que a serem levadas a cabo, poderão ajudar a melhorar o progresso desta atividade.Item Imagem de destino turístico : contributo para uma sistematização da leitura científica(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Neves, Joana Maria de Oliveira; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA temática da imagem de destino turístico emerge como particularmente relevante enquanto ferramenta de gestão dos destinos turísticos,considerando que a Imagem constitui uma componente crítica na selecção dos mesmos,sobretudo num contexto de grande competitividade.É geralmente aceite que o processo de formação, estruturação e avaliação da Imagem de um destino turístico se reveste de grande dificuldade, em face do alargado e complexo leque de abordagens epistemológicas existentes, do número infinito de factores intrínsecos ao próprio consumidor, da sua experiência ou influências externas, os quais parecem afectar a escolha de um destino turístico.Este trabalho pretende constituir um contributopara a discussão e sistematização da problemáticada Imagem de Destino Turístico publicadana literatura científica recenteItem A importância do yield management na gestão de eventos complexos: exemplo de uma aplicação(Edições Universitárias Lusófonas, 2010-07) Vieira, João Martins; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesNo planeamento, organização e gestão de eventos (POGE)tem-se focado aspectos mais glamorosos em detrimento de outros como a gestão do rendimento (revenue management), nomeadamente a aplicação da técnica do yield management (YM). Defende-se neste trabalho a sua importância e, depois de uma introdução à sua natureza e às vantagens resultantes da utilização dessa técnica,vamos exemplificá-la, primeiro num caso simples em hotelaria e, depois, num evento fictício.Item Inovação no Turismo: um processo catalisador de desenvolvimento(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-07) Vieira, João Martins; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO turismo tem acolhido o processo de inovação empresarial com facilidade. Porém não se pode dizer que ele tenha sido gerador autónomo de inovação. É importante, por isso, que o seu papel nesse processo seja mais activo, sobretudo quando ele é já reconhecido como alavanca para o desenvolvimento. Este reconhecimento será tanto maior quanto mais se acolherem no turismo as suas componentes inovadoras transformando-o num pilar do processo catalisador do desenvolvimento nacional.Item Novo modelo de negócio no transporte aéreo de passageiros : as LCC – filosofia, práticas e mercado(Edições Universitárias Lusófonas, 2010-07) Abrantes, António Alberto da Cunha; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA elaboração do presente trabalho, “Novo Modelo de Negócio no Transporte Aéreo de Passageiros: As LCC1 - Filosofia, Práticas e Mercado” desenvolveu-se no âmbito da avaliação de conhecimentos do Seminário “Tendências Futuras da Gestão e do Marketing Turístico”2, leccionado pelo Professor Doutor Luiz Moutinho, no Mestrado de Turismo, na Universidade Lusófona, ano lectivo de 2007-2008. O trabalho está dividido em seis pontos, considerados fundamentais ao fim em vista, sendo os seguintes:– Enquadramento Genérico;– Filosofia do Modelo de Negócio das LCC;– Práticas das LCC; – Mercado das LCC; – Perspectivas Futuras para as LCC; – Conclusão. As ferramentas utilizadas para a sua elaboração foram,nos seus fundamentos teóricos e conceptuais, todos os elementos pedagógicos disponibilizados no Seminário, bem assim como, a bibliografia fundamental e outra consultada sobre a área e tema. As fontes utilizadas foram sempre as primárias, com leitura e análise desenvolvidas pelo próprio.Item Plano do Turismo Espanhol Horizonte 2020(Edições Universitárias Lusófonas, 2009-01) Abrantes, António Alberto da Cunha; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA alteração dos contextos socioeconómico e ambiental, bem como as tensões presentes na demografia, têm originado novas tendências nos padrões de consumo e de comportamento dos consumidores, obrigando os Estados e as empresas a um exercício de reflexão estratégica de antecipação e domínio dos novos factores de competitividade. No turismo aquele exercício, atendendo à sua natureza, à multiplicidade dos seus actores e às suas repercussões na sociedade e na economia, reclama uma visão partilhada, um planeamento dos recursos e uma coordenação dos actores e das acções. O Plano do Turismo Espanhol Horizonte 2020 é o resultado de uma reflexão estratégica assumido pelos intervenientes na actividade turística e que tem como meta conseguir que o sistema turístico espanhol seja o mais competitivo e sustentável,proporcionando o máximo de bem-estar social. A experiência do processo de elaboração deste Plano demonstra, igualmente, que ao Estado compete promover a melhoria do sistema turístico de um país devendo, para tal, assumir os papéis de planeamento e de coordenação.Item Principais entraves na via de autonomização dos Estudos do Turismo : anarquismo epistemológico ou concertação estratégica?(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-07) Dias, Francisco; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO presente artigo tem como objectivo demonstrar que a credibilização e dignificação institucional da área científica do Turismo junto da tutela ministerial não é uma questão de esforço de demonstração das bases epistemológicas do Turismo, mas sim uma questão de concertação estratégica da emergente comunidade de investigadores do Turismo. Parte-se do pressuposto de que a emancipação das áreas científicas é um processo complexo e gradual que inclui 3 dimensões relevantes: (1) epistemológica; (2) social e económica; (3) político-institucional e identitária. São formuladas duas hipóteses: a primeira hipótese assume que, na atribuição do estatuto de autonomia a áreas científicas, a dimensão político-institucional e identitária tem primazia sobre a dimensão epistemológica; a segunda hipótese sustenta que a crescente importância social e económica do Turismo tem servido para atrair financiamentos para as universidades, subsidiando projectos e grupos de investigação atomizados pelas diversas unidades de I&D das várias ciências sociais reconhecidas (Economia, Geografia, Sociologia, Antropologia, etc…), sendo este facto um obstáculo à autonomização do Turismo como área científica interdisciplinar. Estas duas hipóteses obtiveram corroboração empírica através da análise da lista de áreas científicas da FCT e da distribuição dos grupos de investigação do Turismo pelas diversas unidades de I&D reconhecidas e avaliadas pela FCT em 2007. É ainda aventada a hipótese, a qual só o tempo poderá validar, segundo a qual a emergente comunidade de investigadores do Turismo, maioritariamente vinculada ao Politécnico, tentará contrariar a actual tendência de espartilhamento disciplinar, apostando cada vez mais na criação de grupos de investigação interdisciplinares, o que levará ao reconhecimento dos Estudos do Turismo como área científica autónoma. Assume-se ainda que a dignificação dos Estudos do Turismo passa pela sua emancipação, a qual tarde ou cedo será conseguida, como o resultado cumulativo das seguintes linhas evolutivas: (1) a crescente aposta na formação pós-graduada em Turismo; (2) a criação de novas unidade de investigação em Turismo nas instituições de ensino onde existem Mestrados e Doutoramentos em Turismo; (3) o contínuo esforço de dignificação do Ensino Politécnico; (4) a procura de pontos de referência em outros países, onde o ensino e a investigação têm forte tradição.