ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais nº 17 (2017)
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Percorrer ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais nº 17 (2017) por autor "Santos, João de Almeida"
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Item Movimentos autárquicos não-partidários. O caso da Guarda e o movimento “A Guarda Primeiro”(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Santos, João de Almeida; Pereira, Fernanda; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste estudo visa conhecer as circunstâncias em que foi criado o Movimento “A Guarda Primeiro” para as eleições autárquicas de 2013, o seu impacto na geografia política do concelho e as suas consequências no interior do sistema de partidos e do sistema de poder municipal. Insere-se num estudo mais vasto sobre quinze movimentos autárquicos não-partidários (MANPs) que tem como objectivo central fazer o diagnóstico do estado de saúde do sistema de partidos em Portugal, precisamente a partir do observatório privilegiado dos MANPs. Palavras-chave: Movimentos Autárquicos Não-Partidários, Sistema de Partidos, Sondagens, Eleições Autárquicas.Item Mudança de paradigma: a emergência da Rede na política. Os casos italiano e chinês(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Santos, João de Almeida; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoProcuro, neste ensaio, retirar consequências do novo modelo de comunicação digital do ponto de vista da emergência de um novo espaço público deliberativo, que nasceu com a rede, propondo, ao mesmo tempo, uma reflexão não só em torno da questão da democracia digital (no caso italiano), mas também em torno do problema da regulação dos fluxos informativos e comunicacionais neste espaço e das tentativas do seu controlo por parte dos poderes nacionais, em nome da sua soberania, mas em conflito aberto com a liberdade de informação e de comunicação inscrita no «espaço intermédio» reticular (caso chinês). Um problema que, afinal, não se põe só aos regimes autoritários, mas também às próprias democracias representativas. Um problema de regulação dos fluxos comunicacionais. Um problema, portanto, muito mais complexo do que o da liberdade digital no quadro de um regime autoritário.