Este artigo explora, na perspectiva do Orientalismo e da subalternidade
feminina, duas obras ficcionais do espaço asiático de língua
portuguesa: Cheong Sam – A Cabaia (1956), da macaense Deolinda da Conceição, e Monção (1963), da goesa Vimala Devi, ambos livros de contos, entre desconstrução e reiteração da imagética europeia acerca do Oriente.