Percorrer por autor "Almeida, Pedro Alexandre Morais de"
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Item A case of intestinal lymphangictasia with lipogranulomatous lymphangitis in a female rottweiler dog(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Branquinho, Joana; Mestrinho, Lisa Alexandra; Faísca, Pedro; Almeida, Pedro Alexandre Morais de; Faculdade de Medicina VeterináriaUma cadela, fêmea, de raça Rottweiller de três anos de idade apresentou-se com sinais clínicos de diarreira crónica, perda de peso grave e vómito esporádico. A histopatologia revelou uma linfangiectasia intestinal com linfangite lipogranulomatosa. A linfangiectasia intestinal consiste numa dilatação patológica dos vasos linfáticos intestinais, sendo a causa mais frequente de enteropatia com perda de proteína no cão. Este trabalho consiste na apresentação do caso clínico e numa breve revisão da literatura.Item Causas de mortalidade em gatos com mais de nove anos : estudo retrospectivo de cem casos(Edições Universitárias Lusófonas, 2014) Manteigas, Filipa Maria Serraninho; Godinho, Ana; Almeida, Pedro Alexandre Morais de; Faculdade de Medicina VeterináriaCom o aumento da esperança média de vida dos gatos a percentagem de animais seniores/geriátricos tem vindo a aumentar. Este fator vem trazer a necessidade de uma adaptação dos cuidados médicos associados à fase de vida do animal, com o consequente conhecimento de quais as principais doenças e principais causas de morte nos gatos desta faixa etária. Os objetivos deste estudo passam por tentar determinar as causas de morte mais frequentes em cem gatos com mais de nove anos, associando-as com características intrínsecas e com a prática de eutanásia. Concluiu-se que a doença mais associada à causa de morte nos animais estudados foi a doença renal crónica, seguindo-se os tumores e as doenças infeciosas. A média de idade à morte foi de 12,69 para a totalidade dos animais. Género, estado fértil e raça do animal em estudo foram independentes de todas as doenças. A média de peso foi superior para gatos machos, Europeus Comum e com diabetes mellitus e inferior para gatos com doença renal crónica. 56% dos gatos foram eutanasiados.Item Estudo retrospetivo sobre potenciais fatores de risco para a diabetes mellitus canina(2012) Almeida, Pedro Alexandre Morais de; Queiroga, Felisbina, orient.Na última década vários estudos têm sido publicados sobre a patogénese da diabetes mellitus canina (DMC). A “revolução genética” e a necessidade de perceber o contexto epidemiológico da doença tem questionado os factores de risco e o resultado são mudanças estruturais no conhecimento e classificação da diabetes mellitus (DM) (Catchpole et al., 2008; Short, 2009 ) expostas na primeira parte da dissertação. Na segunda parte da dissertação é apresentado um estudo retrospetivo sobre cães diabéticos, com dados obtidos através do Médico Veterinário Assistente e registados em ficheiro clínico no período compreendido entre 2004 e 2012. Neste estudo estiveram envolvidos oito centros de atendimento médico-veterinários (CAMV). Reuniram-se 120 cães divididos em dois grupos, um grupo diabético com 60 cães e um grupo controle com 60 cães não diabéticos. O grupo controle foi escolhido para ser similar ao grupo de estudo em relação à idade, ao género, ao estado fértil e à raça. Foram analisados parâmetros não variáveis, entre os dois grupos, correspondentes a fatores de risco já provados como causais ou preditivos (Davison et al., 2005, Fall et al., 2007, Holder et al. , 2011). O resultado foi coincidente com os estudos anteriormente reportados com aparecimento mais frequente de DMC na fêmea, inteira, geriátrica e de certas raças. A análise dos parâmetros variáveis (obesidade, alimentação, doenças concomitantes e tratamento anterior com glucocorticoides) teve como objectivo verificar os fatores de risco questionados na actualidade na DMC (Guptill et al., 2003; Klinkenberg et al., 2006; Wejdmark et al., 2011). Neste estudo, a presença de DMC aparece associada a alimentação comercial. Não foi possível, vincular a obesidade com a presença de DMC ou com o tipo de alimentação. Foi estudado o comportamento da doença nomeadamente perante o tratamento anterior com glucocorticóides e a presença de doenças concomitantes. Não ficou provada uma associação entre a presença destes dois fatores e o aparecimento da DMC.