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Percorrer por autor "BEATO, ANA FILIPA GORDINO"

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    Caracterização do processo de procura de ajuda profissional para dificuldades na relação conjugal em Portugal
    (2025) Oliveira, Marco César de; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; Alves, Stephanie Raquel Gonçalves; BEATO, ANA FILIPA GORDINO
    Apesar de as dificuldades nas relações conjugais serem comuns e terem um impacto significativo na vida dos indivíduos, poucos são os casais que procuram ajuda profissional para lidar com esses desafios, o que pode culminar em divórcio. Compreender o processo de procura de ajuda profissional para problemas na relação conjugal em Portugal é especialmente relevante, dado que o país possui uma das mais altas taxas de divórcio da União Europeia. O presente trabalho teve como objetivos: (1) caracterizar a intenção e a prevalência de comportamentos de procura de ajuda profissional para lidar com as dificuldades na relação conjugal; (2) analisar os correlatos sociodemográficos e familiares da intenção e da prevalência de comportamentos de procura de ajuda profissional para lidar com as dificuldades na relação conjugal; e (3) caracterizar as barreiras à procura de ajuda profissional para dificuldades na relação conjugal. Neste estudo quantitativo e transversal, participaram 238 indivíduos que responderam a um conjunto de questionários de autorrespostas, recolhidos num único momento de avaliação, que avaliavam as informações sociodemográficas; intenção, prevalência e barreiras de procura de ajuda e satisfação conjugal. O recrutamento foi feito online, através da divulgação do estudo nas redes sociais. A recolha de dados ocorreu entre novembro de 2023 e abril de 2024. Os resultados demonstraram que metade dos participantes (53.4%,) experienciaram ocasionalmente dificuldades na relação conjugal, e apenas 35.7% destes ponderaram procurar ajuda profissional. A maioria dos participantes nunca considerou procurar ajuda (64.3%), e apenas 11.3% efetivamente procuraram ajuda profissional. As pessoas que mais procuram ajuda profissional para lidar com dificuldades na relação são aquelas que apresentam maior intenção de procurar ajuda. As mulheres tendem a procurar mais ajuda que os homens. Quanto menor a satisfação na relação, maior a probabilidade de procurar ajuda. Os indivíduos que já procuraram ajuda para questões de saúde mental também têm maior probabilidade de procurar ajuda. A presença de filhos na relação não se associou significativamente à procura de ajuda. As barreiras mais significativas foram a perceção de que os problemas conjugais são 'normais' e não necessitam de intervenção profissional (41.2%), a falta de recursos financeiros para custear a terapia (20%) e a crença de que a ajuda de amigos e familiares é suficiente (32%). Os resultados destacam a necessidade de estratégias eficazes de divulgação e acesso aos serviços de psicologia para os casais que reportam maiores dificuldades.
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    Estudos psicométricos : versão portuguesa da “Sexual Consent Scale” – Revised (SCS – R)
    (2024) Ribeiro, Filomena Maria Rosa Lopes; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; BEATO, ANA FILIPA GORDINO
    Dissertação defendida em provas públicas na Universidade Lusófona, Centro Universitário de Lisboa no dia 09 de julho de 2024, perante o júri nomeado pelo Despacho de Nomeação nº 574 de 2024. - A violência sexual continua a preocupar as sociedades desenvolvidas e vem sendo alvo de debate e de estudo. A literatura mostra que a ausência de consentimento sexual se relaciona frequentemente com experiências sexuais percebidas como forçadas ou mesmo violentas. Apesar de ser um tema importante na atualidade, existem poucas medidas traduzidas e adaptadas capazes de avaliar este constructo e o seu impacto. O presente trabalho teve, assim, como objetivo realizar estudos psicométricos preliminares da adaptação da versão portuguesa da Sexual Consent Scale - Revised (SCS-R) (Humphreys & Brousseau, 2010), que mede as crenças, atitudes e comportamentos dos indivíduos em relação ao consentimento sexual e como este deve ser negociado entre parceiros sexuais. Os instrumentos usados foram a SCS R, a Escala de Crenças sobre Violência Sexual (ECVS) (Martins et al., 2012) e a Sexual Experiences Survey - Short Form Victimization (SES-SFV) (Koss et al., 2007). Participaram no estudo 420 adultos portugueses (18-74 anos de idade), com uma média de idades de 39,82 anos, que preencheram o protocolo online constituído pelos instrumentos SCS-R, ECVS e SES-SFV. Os resultados mostraram que a SCS-R possui boas qualidades psicométricas aos níveis da validade de constructo, validade convergente, sensibilidade e fidelidade, permitindo a sua utilização, tanto na prática clínica quanto na investigação científica.
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    Irmãos acima de tudo : estudo qualitativo sobre a experiência de ter como irmãos pessoas autistas
    (2024) Lopes, Giovanna Arruda; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; MENDES, TERESA PAULA GAMEIRO POMPEU; BEATO, ANA FILIPA GORDINO
    A presença de um elemento com autismo na família pode ser considerado um acontecimento atípico que pode influenciar significativamente não só o funcionamento do subsistema parental, mas de todo o sistema familiar, incluindo o subsistema fraterno. A literatura nesta área é limitada e apresenta frequentemente resultados incongruentes no que diz respeito à adaptação e às experiências dos irmãos de pessoas autistas ao longo do tempo. Sendo os irmãos um dos primeiros agentes de socialização da criança com autismo, é importante compreendermos os aspetos positivos e negativos que caracterizam estas interações ao longo do tempo, de modo a proporcionarmos melhores sistemas de apoio aos irmãos e às suas famílias. O presente estudo teve como objetivo explorar as experiências psicológicas de irmãos jovens adultos de pessoas autistas ao longo do seu desenvolvimento. Neste estudo qualitativo e transversal, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas a 7 irmãos jovens adultos emergentes, entre os 19 e os 24 anos (85% mulheres). As transcrições foram analisadas através da aplicação da metodologia de análise temática reflexiva. Os resultados apontaram para três temas principais: Oportunidades, Desafios e Necessidades. Emergiram destas narrativas experiências associadas a silenciamento de necessidades pessoais, percepção de responsabilidades acrescidas, vivência de ressentimentos e estigma. Também surgiram experiências de suporte e coesão familiar, e oportunidades de desenvolvimento de competências sociais e pessoais. Este estudo traz pistas relevantes para o desenvolvimento de intervenções psicológicas dirigidas não só aos irmãos de pessoas autistas, como à família no seu todo. Reforça ainda o impacto negativo que o estigma e o desconhecimento sobre o autismo, patentes na população em geral, têm no irmão do autista, e a necessidade proeminente de implementação de campanhas de consciencialização e de programas de capacitação de pessoas de referência na comunidade, para lidar com as pessoas autistas, com enfoque nos intervenientes no contexto educativo e familiar. Palavras-chave: Autismo; experiências, irmãos; relações fraternas; estudo qualitativo
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    What are sexual rights? : a thematic analysis of portuguese people’s definitions
    (2024) Cordeiro, Filipa Lopes; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; BEATO, ANA FILIPA GORDINO; Pascoal, Patrícia M.
    Os direitos humanos são quase unânimes a nível mundial, mas os direitos sexuais continuam a ser considerados uma área cinzenta. Direitos sexuais podem ser definidos como direitos humanos aplicados à sexualidade, mas as definições variam entre organizações. O objetivo deste estudo foi explorar as definições e perceções do que são direitos sexuais por adultos Portugueses através de um questionário qualitativo online. Os 148 participantes (n=148, 19-75 anos) responderam à questão “Na sua opinião, o que são direitos sexuais?”. Os dados foram analisados através de análise temática reflexiva, e foram conceptualizados três temas: “Governo e Sociedade”, “Experiência da própria pessoa” e “Território Desconhecido”. Estes temas referem-se a fatores externos e sociais (e.g., a implementação de direitos humanos, ou o contexto social que rodeia o individuo); fatores internos (e.g. identidade e limites da própria pessoa), e outros fatores que podem colocar em perigo os direitos sexuais (e.g. violência e o conservadorismo) ou tornar a sua definição e implementação mais difícil pela falta de consenso sobre o que constitui esses direitos. Os participantes deram maior enfase aos cuidados de saúde, educação, proteção legal, liberdade, autonomia, identidade e consentimento, o que corresponde na generalidade às diferentes declarações de direitos sexuais encontradas na literatura. Palavras chave: direitos sexuais, direitos humanos, saúde sexual, análise temática
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