Percorrer por autor "Bento, Mariana"
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Item Comparando os componentes espectrais de sinais de fluxometria por laser doppler e fotopletismografia para a avaliação da resposta vascular à hiperóxia(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Silva, Henrique; Bento, Mariana; Vieira, Helena; Rodrigues, Luís Monteiro; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA pele é um órgão ideal para gravar sinais vasculares complexos, sendo a fluxometria por laser Doppler (FLD) e a fotopletismografia (FPG) técnicas de quantificação vulgarmente utilizadas. A hiperóxia é um estímulo de provocação comumente utilizado, embora muitas questões permaneçam sem resposta quanto ao seu efeito sobre a microcirculação. Nos últimos anos muita atenção tem sido dada à modelação matemática de sinais fisiológicos, sendo a análise de componentes uma abordagem comum. O nosso objetivo foi o de caracterizar os perfis espectrais de FDL e FPG usando a transformada de wavelet (TW) para avaliar a resposta dos seus componentes a uma provocação de oxigénio a 100% sobre a microcirculação da pele. Foram registados sinais de FLD e FPG nos dedos dos pés de 10 indivíduos saudáveis (20,5 ± 3,1 anos), após terem dado o seu consentimento informado, antes, durante e após a respiração de uma atmosfera de oxigénio a 100%. Os sinais foram decompostos nas suas componentes principais com a TW. Seis componentes foram identificadas em ambos os sinais (cardíaca, respiratória, miogénica, simpática, endotelial dependente de NO e endotelial independente de NO) em posições espectrais idênticas. As atividades cardíaca, respiratória e miogénica aumentaram durante a hiperóxia em ambos os sinais, enquanto as atividades endoteliais originaram respostas diferentes. Estas discrepâncias sugerem que estas técnicas medem fenómenos diferentes e, portanto, podem não ser totalmente substituíveis. Estes resultados vêm reforçar a utilidade da TW na decomposição de sinais fisiológicos complexos. Estes resultados vêm reforçar a utilidade da TW na decomposição de sinais fisiológicos complexos. As atividades cardíaca, respiratória e actividades miogicas aumentou durante a hiperoxia em ambos os sinais, enquanto que as actividades endoteliais deu respostas diferentes. Estas discrepâncias sugerem que estas técnicas medem fenómenos diferentes e, portanto, pode não estar totalmente substituíveis. Estes resultados vêm reforçar a utilidade do WT na decomposição de sinais fisiológicos complexos.