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Percorrer por autor "Bimbarra, Sara Filipa Maia"

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    Efeitos da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização de feridas difíceis em medicina veterinária
    (2021) Bimbarra, Sara Filipa Maia; Teixeira, Rute, orient.
    Em medicina veterinária, as feridas possuem uma grande importância devido à sua alta incidência. No que se refere a métodos que possibilitem a aceleração do processo de cicatrização, o tratamento com oxigenoterapia hiperbárica (OTH) é atualmente reconhecido como um dos melhores tratamentos adjuvantes nesta questão. Para o presente estudo foi criada uma escala de avaliação da cicatrização para feridas de difícil cicatrização, resultante da união de parâmetros da Escala de Vancouver e da Escala de Southampton, da medicina humana, denominada de Escala de Vancouver Modificada (EVM). O objetivo secundário deste estudo foi comprovar que a OTH possui ação e papel terapêutico em feridas graves com classificação, segundo a EVM, compreendida entre 10 e 15 pontos e superior a 15 pontos (EVM >10 e ≤15; EVM >15). Deste modo, as feridas dos doentes foram avaliadas, com recurso à EVM, no momento da sua admissão ao estudo, nas primeiras 24 horas, 48 horas e 72 horas, após terapia OTH, e no momento da alta médica. Este estudo pretendeu ainda avaliar se a OTH é uma terapêutica segura na prática clínica de pequenos animais, sendo deste modo registados os efeitos secundários maiores (ESM) e menores (ESm) observados ao longo de cada sessão. Para tal, recorreu-se a uma amostra populacional de 41 doentes (25 cães e 16 gatos) que foi submetida à OTH no Centro de Reabilitação e Regeneração Animal de Lisboa. Todos os doentes foram submetidos a tratamento com 2.4 a 2.8 atmosferas absolutas com duração terapêutica de 60 a 90 minutos. Os resultados obtidos demonstraram que a OTH permite uma diminuição na classificação EVM, pois foi verificada uma forte relação de significância entre a avaliação da EVM nas primeiras 24 horas com o tempo de internamento. Foi demonstrado que os cães apresentam tempos de internamento estatisticamente significativos e superiores em comparação com os gatos e que estes necessitam de menor número de sessões OTH para atingir a máxima cicatrização possível. No estudo, 100% da amostra populacional obteve classificação EVM de prognóstico bom a muito bom no momento da alta médica, sugestivo de que a OTH pode ser uma terapêutica complementar interessante a ser prescrita em feridas de difícil cicatrização e uma terapêutica segura pois em 289 sessões de OTH não foram observados ESM e quanto a ESm a maior incidência foi o ato de deglutição com 24%. É sugerida a continuação de mais estudos da OTH na prática clínica com números de amostra superiores.
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