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Percorrer por autor "COELHO, CLARISSE SIMÕES"

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    Alterações no metabolismo do ferro em cavalos lusitanos submetidos a um teste de simulação de dressage
    (2023) Martins, João Francisco Ramos; Faculdade de Medicina Veterinária; Simões, Joana de Sousa Azevedo; COELHO, CLARISSE SIMÕES
    O ferro tem ganho grande destaque na Medicina hospitalar equina nos últimos anos. O seu papel como um excelente marcador inflamatório, traduzido numa alta sensibilidade e especificidade para a mesma, aliada a uma precocidade notória na deteção do estímulo inflamatório, assim como no acompanhamento de todo o processo, concede a este elemento um elevado valor preditivo de diagnóstico e prognóstico clínico. Desta forma, e tendo em conta o papel que a inflamação tem na atividade desportiva, seria insensato não procurar estabelecer um perfil do seu comportamento fisiológico perante a atividade desportiva, por forma a retirar possíveis valências e aplicações que o mesmo poderá ter no ramo da Medicina desportiva. O presente estudo procurou analisar o seu comportamento, e dos seus demais cofatores, em equinos atletas submetidos a um Teste de simulação de Dressage (TSD) especialmente desenhado para corresponder às exigências físicas impostas em cenário de competição. Oito jovens equinos, da raça Puro Sangue Lusitano com quatro anos, atletas de dressage em início de carreira foram submetidos a um TSD. Todos os animais provieram do mesmo centro de treino e encontravam-se exatamente sobe as mesmas condições de criação, adestramento, maneio e regime de treino pré-competição. Todo o protocolo de TSD durou cerca de 35 minutos, sendo que apenas 5 minutos do mesmo constituiu o pico de atividade física. Os valores do ferro sérico, e demais cofatores, foram processados em três momentos distintos, o de pré TSD (T0), imediatamente após (T1), e pós-TSD contabilizando um período de repouso de cerca de 240 minutos (T2). Foi possível observar uma diminuição mensurável dos valores do ferro sérico, diretamente condicionada pela atividade e esforço físico imposto, algo que teve o seu início no pico da atividade física (T1) e se prolongou e evoluiu durante todo o período de repouso (T2). Podemos, desta forma, concluir que existe uma relação e impacto nos valores séricos do ferro condicionado pela atividade física, corroborado num cenário prático e real. Palavras-chave: Ferro sérico; Medicina desportiva; Teste de Simulação de Dressage (TSD); Puro Sangue Lusitanos (PSL)
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    Avaliação preliminar dos efeitos de um programa de treino de 6 semanas sobre as interleucinas 1ß e 6 em jovens equinos da raça lusitano no início da sua vida atlética
    (2024) Silvestre, Mariana Cardoso da Silva; Faculdade de Medicina Veterinária; Simões, Joana de Sousa Azevedo; COELHO, CLARISSE SIMÕES
    Os testes de exercício têm como finalidade a avaliação tanto da condição física do animal, como de possíveis patologias que estejam a afetar negativamente o seu desempenho atlético. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação das alterações das interleucinas 1? e 6 antes e depois de um protocolo de treino com a duração de 6 semanas em jovens equinos Lusitanos. Para a avaliação deste protocolo 7 cavalos, com 4 anos, foram submetidos a 2 testes de exercício a campo, com 6 semanas de intervalo (M1: antes; M2: depois), onde foram colhidas amostras de sangue antes do início do teste (T0), imediatamente após o término do exercício (T1) e após 240 minutos de descanso (T3). Em todos os momentos o bem-estar animal foi assegurado, quer durante os testes de exercício quer no protocolo de treino. Após análise dos resultados verificou se que não existiram alterações nos valores séricos de interleucinas entre M1 e M2. Assim, concluímos que a hipótese proposta, de que o treino iria diminuir a expressão das interleucinas na população estudada, não se verificou. Palavras-chave: Bem-estar, Dressage, Exercício, Interleucinas, Lusitanos
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    Comparação do gasto energético entre equinos usados em provas simuladas de salto de obstáculos e de toureio
    (2024) Cavaca, Patrícia Bugarim Miguel; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES; Simões, Joana de Sousa Azevedo
    A frequência cardíaca (FC) tem sido utilizada para quantificar o custo de transporte (COT) e o poder metabólico (Pmet), definindo o gasto energético (GE) em cavalos utilizados em diferentes disciplinas equestres. As diferenças entre os atletas equinos devem ser bem documentadas para gerenciar adequadamente os programas de treino e nutrição. O objetivo deste estudo foi quantificar e comparar o gasto energético (GE), custo de transporte (COT) e potência metabólica (Pmet) de cavalos de salto e de toureio em testes de simulação. Cinco cavalos Lusitanos de 9,8 anos, com aproximadamente 537,4kg, realizaram um exercício de simulação de tourada (TST), e outros treze cavalos de 11,5 anos, com aproximadamente 563,1kg, realizaram um teste de simulação de salto (TSSO), ambos por ~5 minutos, e após um período de aquecimento de 15 minutos. Durante o exercício todos os animais utilizaram um sistema integrado de monitorização de frequência cardíaca e GPS (Polar M430/H10) e a partir desses dados, GE, COT e Pmet foram calculados através das fórmulas: GE (J/kg/min) = 0,0566×HR1,9955, COT = (FC-35)/kg/m × 103 e Pmet = (FC-35)/min/kg. Foi feita uma análise descritiva dos dados para comparação entre disciplinas equestres. Para TST foram registados 127,9 bpm para FC, 128,24 J/min para GE, 114,06 bpm/kg/m.103 para COT e 4.958,66 bpm/kg para Pmet. Os cavalos toureiros atingiram Vmed de 3,8 m/s, FCmed de 99,0±29,2 bpm e FCpico de 150,6±45,6 bpm. Esses resultados foram superiores aos observados durante o TSSO. Neste último foram registados 90,3 bpm para FC, 67,15 J/min para GE, 88,79 bpm/kg/m.103 para COT e 719,00 bpm/kg para Pmet. Os cavalos de salto atingiram Vmed de 11,6 m/s, FCmed de 85,6±20,9 bpm e FCpico de 109,5±34,4 bpm. A comparação entre o exercício de salto e tourada mostrou que este último é um exercício mais intenso, embora seja realizado com menor velocidade. Além disso, o esforço foi mais intenso devido à busca incessante pelo touro, com constantes e bruscas mudanças de direção. Palavras-chave: custo de transporte, poder metabólico, frequencímetro cardíaco
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    Distribuição de piroplasmose em cavalos lusitanos em território nacional avaliados para exportação
    (2023) Paulino, Joana Raquel Nogueira; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES; Simões, Joana de Sousa Azevedo
    A Piroplasmose Equina (PE) resulta da infeção por Babesia caballi e Theileria equi e é atualmente responsável por grandes perdas económicas mundiais. Quando um equino é exportado de Portugal para os EUA, deve fazer-se acompanhar da sua identificação, testes serológicos negativos e um certificado sanitário assinado pelo veterinário. Esta doença é endémica em regiões com climas tropicais, subtropicais e temperados. A maioria dos sinais clínicos derivam da anemia hemolítica associada a febre. O diagnóstico pode ser realizado através de exame microscópico de esfregaços sanguíneos, testes serológicos ou pelo teste de cadeia de polimerase em tempo real. Atualmente, o fármaco que apresenta uma maior eficácia no tratamento destas infeções é o dipropionato de imidocarb, no entanto, existem outros fármacos disponíveis. Este estudo teve como objetivo obter informação relevante sobre a incidência de piroplasmose em Portugal através da análise de testes serológicos realizados a 139 equinos entre 2020 e 2022, com o intuito de observar a distribuição de Piroplasmose em equinos Lusitanos em território nacional avaliados para exportação. O presente estudo constatou que apesar da obrigatoriedade de realizar o teste serológico de ELISA, a grande maioria dos casos positivos foram ao teste serológico de IFAT, nomeadamente 24,5%, existindo uma crescente incidência de Theileria equi em comparação com Babesia caballi, 68% e 20% respetivamente. Sendo o Alto Alentejo a zona com maior positividade de entre as nove regiões, nomeadamente 68,2%. São necessárias mais pesquisas sobre piroplasmose em Portugal, de forma a reduzir o número de casos positivos, reduzir os entraves à expansão do mercado do cavalo lusitano, educar a comunidade sobre os fatores de risco e alertar os veterinários sobre a epidemiologia da PE. Palavras chave: piroplasmose, exportação, testes sorológicos, epidemiologia, Puro Sangue Lusitano
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    Estudo do cortisol sérico e outros biomarcadores de bem-estar animal, em equinos utilizados num ensaio de toureio
    (2024) Cáceres, Inês Ferreira da Silva da Mata de; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES
    A avaliação do bem-estar animal em toda e qualquer modalidade equestre tem vindo a ganhar cada vez mais importância. Dada a ausência de estudos sobre o toureio a cavalo, pretendeu-se, com o presente trabalho, estudar as respostas fisiológicas relacionadas com a performance e o bem-estar animal num ensaio realizado com cinco cavalos Puro Sangue Lusitano, de toureio. Para tal, foram avaliados biomarcadores (o cortisol, a frequência cardíaca, a frequência respiratória, o lactato e a temperatura corporal) em quatro tempos distintos (antes do exercício, imediatamente após o término do exercício, com 30 minutos de recuperação do exercício e com 240 minutos de recuperação do exercício). Comprovou-se que o stress nem sempre é negativo, sendo, em parte, necessário para a mobilização de energia exigida pela atividade física. O cortisol (principal biomarcador de stress), neste estudo, não sofreu alterações significativas em função do teste de simulação de toureio realizado. Tal facto, aliado à rápida recuperação da frequência cardíaca e ao baixo valor de frequência cardíaca média, leva-nos a concluir que os animais se encontravam fisiologicamente adaptados ao esforço desta modalidade equestre. Comprova-se, ainda, que o ensaio realizado não comprometeu o bem-estar animal dos cavalos trabalhados. Palavras-chave: Bem-estar, Biomarcadores, Cavalo de Toureio, Cortisol, Stress.
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    Impacto de um protocolo de treino com guia mecânica de 7 semanas sobre biomarcadores de aptidão física em cavalos de salto de obstáculos
    (2024) Costa, Catarina Cardoso; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES
    Os programas de treino devem melhorar o condicionamento físico dos cavalos de desporto e, ao mesmo tempo, preservar o seu bem-estar. As guias mecânicas são amplamente utilizadas no maneio e no treino, pois permitem que vários cavalos sejam exercitados simultaneamente de forma controlada. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficácia de um programa de treino de sete semanas, com recurso a uma guia mecânica para cavalos de salto de obstáculos. Deste modo, quatro cavalos treinados, com ~14 anos de idade, ~582,3 kg, foram avaliados antes e depois de um protocolo de treino que incluía o uso da guia mecânica (durante 1h, duas vezes/semana, em velocidades semanais crescentes, começando em 1,7 km/h em S1 e terminando em 7 km/h em S7) e uma determinada sequência pré-estabelecida de exercícios durante 7 semanas. Foi considerado que os animais observados constituíam o seu próprio grupo de controlo, uma vez que já realizavam estes exercícios há mais de 6 meses. Em ambas as ocasiões os animais foram avaliados através de testes a campo de salto de obstáculos, nos tempos antes e logo após a atividade física, com 30 min e 240 min de recuperação, quando foram registadas frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal, contagem total de células sanguíneas, lactato e glicose sanguínea, proteínas séricas, albumina, AST e CK. Durante o exercício os animais utilizaram um monitor de FC (Polar H10). Os dados foram analisados pelos testes Tukey e teste-t de Student (p<0,05). Valores mais elevados de CHCM e valores mais baixos de VCM, cortisol, contagem total de leucócitos e contagem de neutrófilos foram observados após o período de treino. Apesar do número limitado de cavalos, o protocolo proposto manteve o condicionamento físico pré-existente e possivelmente melhorou o bem-estar psicológico, uma vez que os níveis de cortisol desceram após o treino. Palavras-chave: equino, guia mecânica, performance, salto de obstáculos, cortisol
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    Recrutamento muscular em equinos de saltos de obstáculos treinados por 10 semanas na passadeira aquática
    (2024) Santos, Carolina Taleigo dos; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES; Nascimento, Carolina da Silva
    O presente estudo investigou o recrutamento muscular em equinos de saltos de obstáculos submetidos a um treino complementar na passadeira aquática. Seis equinos, em nível moderado de competição, e clinicamente aptos foram avaliados antes (PRETR) e 10 semanas após (TR) a implementação de um protocolo de treino na passadeira aquática (duas vezes por semana, 20 minutos, água ao nível do carpo), além de atividades físicas regulares, respeitando os limites individuais de cada animal. Em ambos os momentos, os animais foram sujeitos a termografia dos músculos braquiocefálico, semitendinoso e semimembranoso, medição da gordura da garupa por ecografia, e testes de campo de saltos de obstáculos para análise de creatina quinase (CK) e aspartato aminotransferase (AST). Adicionalmente, colheitas sanguíneas foram realizadas durante as semanas 2, 4, 6 e 8 do treino na passadeira aquática para avaliação de CK. Os dados foram analisados pela ANOVA, teste de Tukey e teste-t, considerando p?0,05. Os resultados demonstraram aumento significativo de temperatura na termografia dos músculos estudados e ativação de AST e CK após as 10 semanas de treino. Além disso, a CK aumentou significativamente de forma progressiva a cada duas semanas, verificou-se também ganho de massa magra muscular. Tais resultados sugerem que o treino proposto promoveu o recrutamento muscular e contribuiu, de forma significativa, para a melhoria da aptidão desportiva dos equinos em provas de saltos de obstáculos. Palavras-chave: performance, treino, passadeira aquática, CK, termografia muscular
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    Resposta das hormonastiroideias a um teste de simulação de dressage em cavalos Lusitanos jovens
    (2023) Nabais, Maria Brazete Marmelo Cruz; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES; Simões, Joana de Sousa Azevedo
    Estudos sobre os efeitos agudos da prática de exercício físico em relação à glândula tiróide, são extremamente escassos, principalmente com cavalos Lusitanos na modalidade de dressage. Com isto, o objetivo deste estudo foi investigar e contribuir com conhecimentos sobre a complexa relação entre o exercício físico e a função tiroidiana dos equinos de raça Puro Sangue Lusitano utilizados na modalidade de dressage. Para a realização da investigação foram selecionados oito equinos da referida raça, machos, com idade média de 4 anos, em condições semelhantes a nível de saúde, treino e maneio, os quais foram submetidos a um teste de simulação de dressage. O teste teve a duração de aproximadamente 5 minutos durante os quais foram realizados exercícios da modalidade de dressage, nos quais a intensidade do mesmo foi ajustada tendo em conta as necessidades de cada animal. Os animais foram avaliados clinicamente e através da recolha de amostras de sangue antes da prática de exercício (T0), imediatamente após a realização do teste de simulação de dressage (T1) e com 240 minutos de recuperação (T2). Foram utilizados como biomarcadores a frequência cardíaca (FC), a frequência respiratória (FR), a temperatura corporal (TC), triiodotironina total (T3T) e livre (T3L) e tiroxina total (T4T) e livre (T4L). A metodologia usada para avaliar a velocidade foi um monitor cardíaco com sistema de GPS acoplado a uma cinta (sensor H10 ligado ao relógio M430, Polar). Todas as variáveis foram analisadas através do ANOVA e do teste Tukey, com nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados obtidos permitiram concluir que as hormonas da tiróide se alteram em função da prática de exercício físico, revelando uma especial importância da mesma para a os ajustes fisiológicos necessários na execução da modalidade de dressage. A compreensão de tais efeitos são cruciais para garantia de boa performance e bem-estar animal. Palavras-chave: Tiróide; exercício; Lusitano; Dressage; bem-estar
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    Ruturas da manica flexora em equinos : relato de três casos clínicos
    (2024) Bastos, Francisca Vieira; Faculdade de Medicina Veterinária; PIRES, NATÁLIA REBOUÇAS; COELHO, CLARISSE SIMÕES
    As ruturas da manica flexora (MF) são a segunda causa mais frequente de tenossinovites não infeciosas em equinos, sendo uma causa frequente de claudicação. Por serem um desafio diagnóstico, requerem experiência e qualidades técnicas de diagnóstico aprimoradas. Visto o conhecimento detalhado da anatomia do membro distal do equino ser essencial para a obtenção de diagnósticos precisos e a aplicação de terapêuticas adequadas, o presente trabalho tem por objetivo, numa primeira parte, descrever os meios e técnicas de diagnóstico atualmente disponíveis para identificar ruturas e descrever a estrutura anatómica da MF, bem como a anatomia da bainha dos tendões flexores e das estruturas intratecais. Numa segunda parte, apresenta três casos clínicos diagnosticados com ruturas da MF, acompanhados pela autora durante o período de estágio curricular realizado na Klinic für Pferde da Universidade Livre de Berlim, entre setembro de 2022 e janeiro de 2023. Segue-se a discussão, na qual a autora estabelece um paralelismo entre, por um lado, os sinais clínicos, o processo de diagnóstico e os tratamentos indicados pela literatura em casos de ruturas da MF, e, por outro, os casos clínicos acompanhados ao longo do estágio. Em última análise, a autora pretende, através da descrição da anatomia da região e das técnicas utilizadas na atualidade, fazer um ponto de situação no que se refere ao diagnóstico e tratamento de ruturas da manica flexora em equinos. Por fim, a autora compila numa conclusão as ideias chave retiradas do presente trabalho, terminando com sugestões de estudos futuros que considera pertinentes. Key words: efusões, anatomia, bainha dos tendões flexores, imagiologia, casos clínicos
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    Será um treino de 6 semanas eficiente no aprimoramento de índices de metabolismo energético em jovens Lusitanos na disciplina de dressage?
    (2024) Vintém, Carolina Maria Bandarra Limpo; Faculdade de Medicina Veterinária; COELHO, CLARISSE SIMÕES
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de um programa de treino no gasto energético (GE), custo de transporte (COT) e poder metabólico (Pmet) de jovens cavalos Puro Sangue Lusitano, utilizados na disciplina de dressage. Para tal, 9 equinos machos, ~4 anos, foram avaliados antes (M1) e após seis semanas (M2) de um programa de treino que incluía 40- 80 min de exercícios preparatórios de dressage, 6x/semana, ajustados individualmente. Em M1 e M2, os animais foram examinados em teste de campo de dressage (TCD), quando foram registadas frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e lactato sanguíneo. Nos TCD, os cavalos utilizaram monitor cardíaco (Polar H10) para cálculo utilizando as fórmulas: GE (J/kg/min) = 0,0566 x FC1,9955, COT = (FC-35)/kg/m x103 e Pmet (batimentos/min/kg) = (FC ? 35)/min/kg. Os dados foram analisados com nível de significância de 5%. O treino levou a redução significativa de GE (799,9 vs. 682,8 J/min; p=0,037) e COT (0,73 vs. 0,59 bpm/kg/m.103 ; p=0,042), sem alterar Pmet. Ainda, observou-se aumento significativo na velocidade máxima (5,81 vs. 7,36 m/s; p=0,013). Foi possível concluir que o treino proposto levou a maior eficiência dos custos de locomoção, com menores valores de GE e COT. Palavras-chave: custo de transporte, energia, poder metabólico, exercício.
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