Percorrer por autor "Caeiro, Ricardo Miguel Narciso"

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    Relatório final de estágio na equipa de iniciados B do Sporting Clube de Portugal na época desportiva 2015/2016
    (2016) Caeiro, Ricardo Miguel Narciso; Proença, Jorge, orient.
    O presente trabalho visa a elaboração de um Relatório final de Estágio, realizado em função da conclusão final do curso e respetiva obtenção do grau de Mestre em Treino Desportivo, ministrado pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Este relatório foi efetuado na equipa de Iniciados B no Sporting Clube de Portugal ao longo de toda a época desportiva 2015/2016, que disputou o Campeonato Distrital na divisão de Honra, na Associação de Futebol de Lisboa. Este relatório tem como principal objetivo apresentar, analisar e refletir sobre todos os procedimentos que foram aplicados para atingir o sucesso da equipa, métodos esses que dizem respeito essencialmente ao modelo de jogo adotado pela equipa e pelos métodos de treino utilizados, que são suportados por todas as questões adjacentes como: o microciclo, sessões de treino, controlo de treino, controlo da competição, observação do adversário e toda a planificação tática de uma semana de trabalho. Sendo assim, é importante afirmar que todos os aspetos que estão em torno dos jogadores e da equipa são fundamentais e nenhum deve ser descurado em prol de outro. Contudo, todo o processo dos jogadores e da equipa, resume-se em parte à qualidade do processo de treino e para tal os exercícios que são escolhidos são imprescindíveis para o êxito dos jogadores e da equipa. Como tal, realizando uma análise rápida e geral, é observável que os métodos de treino mais utilizados sejam os Métodos Específicos de Preparação (57,99%), seguidos dos Métodos de Preparação Geral (26,44%), posteriormente os Métodos Específicos de Preparação Geral (9,03%) e por fim a Visualização de Vídeos (6,56%). Proveniente destes Métodos de Treino, as suas sub-categorias de exercícios mais utilizados foram os exercícios gerais (26,44%), de seguida os exercícios competitivos (16,32%) e posteriormente os exercícios de setores (15,68%). Em contraste a estes, os exercícios com menos utilização foram os exercícios descontextualizados (1,52%), os exercícios padronizados (0,13%) e os exercícios de circuito (0%).