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Percorrer por autor "Castanheira, Liliana"

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    The association of housing conditions with wheezing in children up to 36 month old : an observational study in Arco Ribeirinho region
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Santos, Raquel Rodrigues dos; Gregório, João; Castanheira, Liliana; Fernandes, Ana Sofia; ECTS - School of Health Sciences and Technologies; CBIOS - Research Center for Biosciences & Health Technologies
    A prevalência de doenças respiratórias na primeira infância é ainda elevada, sobrecarregando os serviços e sistemas de saúde. As condições da habitação onde se vive a primeira infância têm sido associadas à incidência das doenças respiratórias. O objetivo deste estudo foi averiguar a possível associação entre características das habitações com a ocorrência de episódios de sibilância em crianças com menos de 36 meses de idade. Foi desenhado um estudo transversal numa amostra de bebés na região do Arco Ribeirinho. Foram selecionados 131 participantes através da consulta de Saúde infantil. A maioria vivia em apartamentos num ambiente urbano. Não se verificou qualquer associação entre sibilância e o tipo de habitação (casa vs. apartamento) nem com a zona (urbana vs. rural). No entanto, verificou-se que a área do quarto tem influência na ocorrência de episódios de sibilância: quartos mais pequenos têm tendência a apresentar bebés com mais incidência de episódios. Em futuras investigações, será importante averiguar as causas desta associação, nomeadamente o contributo que alguns poluentes do ar interior podem ter para o surgimento de sibilância e doença respiratória em bebés.
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    Calidad del aire interior en la habitación del bebé: estudio de las concentraciones de compuestos orgánicos volátiles
    (2017) Santos, Raquel Maria Rodrigues dos; Escola de Ciências e Tecnologias Saúde; Fernandes, Ana Sofia; Castanheira, Liliana
    Os bebés passam a maior parte do tempo em casa. Apesar da qualidade do ar em contexto residencial ser ainda pouco conhecida, assume-se que é muito importante para a saúde das crianças, especialmente no contributo para o aparecimento de doença respiratória. Alguns Compostos Orgânicos Voláteis (COV) têm sido associados à asma e a sintomas de doença respiratória. A sibilância, frequentemente associada à asma, representa um sinal habitual de apresentação em consulta médica e pode aparecer de forma recorrente. A sua prevalência tem vindo a aumentar, assumindo enorme relevância e impacto na família e na sociedade pelos custos materiais e imateriais inerentes. Com base nesses pressupostos, esta investigação procurou associações entre os níveis de COV no interior do quarto de bebés, com as características do quarto e com episódios de sibilância nos bebés, com o objetivo de contribuir para o aumento do conhecimento em Saúde Ambiental da Criança. Para tal, realizou-se um estudo transversal, através da avaliação da qualidade do ar no quarto de bebés (0-36 meses), residentes na área geográfica do Arco Ribeirinho (Alcochete, Barreiro, Moita e Montijo). De outubro de 2015 a março de 2016, técnicos de Saúde Ambiental deslocaram-se aos quartos dos bebés (n=131), e realizaram medições de parâmetros da qualidade do ar interior: concentrações de Compostos Orgânicos Voláteis Totais (COVT), Dióxido de Carbono (CO2), Monóxido de Carbono (CO), Temperatura e Humidade Relativa. Ao mesmo tempo foi aplicado um questionário para estudar as características do quarto, bem como para verificar a ocorrência de episódios de sibilância. O resultado dos níveis médios foi de 2,4 mg/m3, 1260,8 mg/m3, 0,2 mg/m3, 18,4 0C, 75%, para COVT, CO2, CO, Temperatura e Humidade Relativa, respetivamente. Os níveis médios de COVT constituem um valor oito vezes superior ao máximo de referência (0,3 mg/m3). Com exceção do CO, todos os parâmetros apresentaram um número significativo de valores que se afastou da referência. Os COVT estavam elevados em 39,7% dos quartos e o CO2 em 19,7% dos quartos. A Temperatura e a Humidade Relativa encontravam-se fora do intervalo de referência em 77,9% e 89% dos quartos, respetivamente. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa, entre qualquer dos parâmetros da qualidade do ar, com a ocorrência de episódios de sibilância. Também não ficou demostrada associação estatística entre os níveis de COVT e as características do quarto. No entanto, apesar de não terem sido encontradas associações significativas, os resultados contêm muita informação relevante que sugere a necessidade de estudos adicionais para avaliar a exposição dos bebés à poluição do ar interior, especialmente em contexto residencial. Palavras-chave: Qualidade do ar interior, compostos orgânicos voláteis (COV), dióxido de carbono, monóxido de carbono, bebé, quarto de bebé, sibilância.
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    Desenvolvimento de uma estratégia para identificação de caracteristicas do quarto de bebés associadas a compostos orgânicos voláteis e à ocorrência de sibilância
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Santos, Raquel Rodrigues dos; Fernandes, Ana Sofia; Castanheira, Liliana; Escola de Ciências e Tecnologias Saúde
    A qualidade do ar em contexto residencial ainda é pouco conhecida, no entanto assume-se que é muito importante na saúde das crianças, especialmente enquanto contributo para o aparecimento de doença respiratória. Alguns compostos orgânicos voláteis (COV) têm sido associados à ocorrência de asma e de sintomas de doença respiratória. Este estudo teve como objetivo desenvolver um questionário que permita identificar as características do quarto de bebés (0 aos 36 meses) potencialmente associadas à exposição a compostos orgânicos voláteis e à ocorrência de sibilância. A sua conceção foi sustentada por pesquisa bibliográfica, seleção de artigos, definição de variáveis e realização de pré-testes. Como resultado obteve-se um instrumento constituído por 50 questões ajustadas à aferição dos dados procurados, que pode constituir uma ferramenta aplicável noutros estudos do mesmo âmbito.
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