Percorrer por autor "Chilembo, Arminda Marisa"
A mostrar 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Baixo rendimento escolar em matemática: a opinião dos professores e dos alunos da 11ª classe(2020) Chilembo, Arminda Marisa; António, Ana Sofia Pereira de Amaral, orient.A nossa investigação coloca em foco o baixo rendimento escolar na disciplina de matemática, na perspetiva dos professores e dos alunos da 11ª classe do Colégio Cdte Kapango no Huambo e tem como finalidade averiguar de que forma os docentes e alunos percecionam o baixo rendimento escolar na disciplina de matemática nesta classe na escola supracitada. Tendo em conta os objetivos do presente estudo, optámos em realizar uma investigação predominantemente qualitativa, mas que não excluiu a quantificação. Assim, utilizámos, como técnicas de coleta de dados, o questionário, tendo sempre em vista o âmbito do baixo rendimento escolar com incidência no insucesso no contexto escolar. Para tanto, recorremos naturalmente a vários estudos: Benavente (1976), Carmo (2011), Carmo & Simionato, (2012), Clérigo, et al (2017), Marchesi (2006), Nagaro, et al (2014, 2017) e Silva Duart (2012). Esta investigação teve como sujeitos os alunos e os professores da 11º classe. Os alunos realizaram uma prova diagnostica e um teste de ansiedade à matemática, os dados obtidos foram cruzados e analisados. Tendo reforçado a perspetiva de que o baixo rendimento escolar na matemática é influenciado por fatores intrínsecos ao próprio aluno − interesse, dedicação ao estudo, grau de ansiedade − e também fatores extrínsecos − metodologias tradicionais de ensino, estratégias de ensino pouco motivadores, por exemplo, tem influência no baixo rendimento escolar na matemática Portanto, ficou evidente que os fatores que contribuem para o baixo rendimento dos alunos da escola em estudo é agravado pelo fraco acompanhamento dos pais e encarregados de educação na realização de tarefas e também dos professores, pois todos os participantes ate mesmo só próprios professores são unânimes em afirmar que estes profissionais podem fazer mais por causa do tempo que lecionam esta disciplina e porque tem formação académica que impõem maior diversificação no PEA.