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Percorrer por autor "Coelho, Fernanda Maria da Silva"

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    Da deficiência mental à dificuldade intelectual e desenvolvimental
    (University of Lusophone Humanities and Technology, 2014) Silva, Maria Odete Emygdio da; Coelho, Fernanda Maria da Silva; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Neste artigo apresenta-se a evolução conceptual de deficiência mental ou défice cognitivo até recentemente, quando o conceito de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID) começou a ser utilizado em substituição daqueles, num acertar de passo com as reflexões produzidas sobre esta problemática, que evidenciaram a conotação negativa e pejorativa do termo deficiência. Na escola, o conceito que agora se pretende generalizar implica também uma mudança de paradigma no atendimento a crianças e jovens que apresentam tais dificuldades, uma vez que aponta para que o mesmo deixe de ser feito com base no grau de deficiência atribuído para passar a basear-se nos apoios efetivamente necessários.
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    Funções e tarefas do psicólogo na inclusão de alunos com dificuldade intelectual e desenvolvimental que têm currículo específico individual na perspetiva dos atores intervenientes no seu processo educativo: um estudo de caso múltiplo
    (2015) Coelho, Fernanda Maria da Silva; Silva, Maria Odete Emygdio da, orient.
    A escola inclusiva implica a existência de equipas de trabalho multidisciplinares. O psicólogo escolar é imprescindível nestas equipas, mas nem sempre os professores podem contar com a sua colaboração mesmo nos casos de maior complexidade. Este estudo analisa as funções e tarefas do psicólogo percecionadas como necessárias nos processos educativos de alunos que têm Currículo Específico Individual, devido a Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental, do ponto de vista dos diretores das escolas, psicólogos, diretores de turma, professores de educação especial, assistentes operacionais e encarregados de educação. Nesta investigação de natureza qualitativa, que abrangeu trinta e seis sujeitos, utilizam-se como instrumentos de recolha de dados a pesquisa documental e a entrevista semiestruturada. Concluiu-se que: a inclusão destes alunos implica estratégias que promovam o seu desenvolvimento, que passa pela interação com os seus pares; no que diz respeito a esta investigação, estes alunos desenvolvem grande parte do seu currículo fora da turma a que pertencem; o enquadramento legislativo que dá suporte à inclusão é insuficiente relativamente às funções e tarefas dos psicólogos para o processo inclusivo destes alunos; a inexistência de um número adequado de psicólogos na escola e o vínculo não duradouro destes com o local de trabalho constituem as condicionantes à inclusão mais referidas pelos entrevistados, o que não permite que as funções e tarefas percecionadas como necessárias sejam desenvolvidas. Estas são: a colaboração do psicólogo nas reuniões de conselho de turma e com todos os intervenientes no processo destes alunos; o acompanhamento da sua avaliação; tal como a do aluno, com regularidade; a participação nas tomadas de decisão relacionadas com o seu percurso; orientação à família e outros elementos para que os alunos possam rentabilizar-se as capacidades evidenciadas; o desenvolvimento de competências específicas; o estabelecimento de interações com diferentes setores da comunidade, de modo a facilitar a elaboração do Plano Individual de Transição e posterior encaminhamento para a vida pós-laboral.
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