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Percorrer por autor "Ferreira, Maria da Graça Resende Pinto"

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    Optimismo, auto-estima e estratégias de coping: um estudo comparativo entre políticos autarcas e não políticos
    (2012) Ferreira, Maria da Graça Resende Pinto; Oliveira, João Pedro, orient.
    O presente trabalho de investigação centrou-se num estudo comparativo entre Políticos Autarcas do Município de Lisboa e população Não Plolítica residente em Lisboa. Teve por objectivos: 1. - Apurar se e de que forma as variáveis Optimismo/Pessimismo e a Auto-Estima estão associadas e modelam as Estratégias de Coping; - Estabelecidas as correlações, 2. verificar se e de que forma a população política autárquica diverge da população não política. A amostra, de conveniência, é constituída por pessoas de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 20 e os 78 anos. É composta por dois grupos: - A) - Políticos Autarcas, com funções nas autarquias da cidade de Lisboa e B) - Não Políticos, pessoas residentes em Lisboa. Foram aplicadas as seguintes medidas: -para avaliar o Optimismo/Pessimismo, a Escala Life Orientation Test – Revised - LOT-R, da autoria de Scheier, Carver & Bridges (1994); -para avaliar a Auto-Estima, a Escala Rosemberg´s Self-Esteem Scale - RSE, de Rosemberg (1989); -e para avaliar as Estratégias de Coping, o Coping Responses Inventory - CRI, de Moos (1992). Os dados recolhidos foram, numa 1ª fase, inseridos na base de dados do EXCEL e posteriormente transferidos, analisados e tratados estatisticamente pelo programa PASW - Predictiv Analytics Software – versão 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que: a) - consistente com a literatura, o Optimismo revelou-se como um factor predisponente para modelar as Estratégias de Coping; b) - no que concerne à Auto-Estima, não sendo a literatura tão consensual, também o presente estudo reflectiu tal diversidade; c) - os Políticos Autarcas e a população Não Política não evidenciaram diferenças estatisticamente significativas nos níveis de Optimismo e de Auto- Estima; d) - como expectável, os Políticos Autarcas e a população Não Política evidenciaram diferenças estatisticamente significativas quanto às Estratégias de Coping utilizadas e também quanto aos Centros de Interesse preferidos.
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