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Percorrer por autor "Garcia, Ana Paula"

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    Mulheres Cabo-Verdianas – vida familiar e profissional : o caso do Bairro São Marçal
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2024) Tavares, Maria da Encarnação Horta; Bracons, Hélia; Garcia, Ana Paula; LusoGlobe - Centro de Investigação em Política, Economia e Sociedade
    Para muitas mulheres, a imigração é uma experiência altamente positiva do ponto de vista do empowerment e da emancipação individual. No entanto, para outras, a experiência implica uma especial vulnerabilidade e exposição a situações de pobreza, discriminação e exploração. Os problemas inerentes à gestão da vida familiar e profissional afetam quase todas as mulheres, mas não de igual forma, sendo mais gravosos para as que vivem em contexto de imigração e têm muitos filhos a cargo. Pretende-se com este trabalho – em que o objeto de estudo são as mulheres cabo-verdianas residentes no Bairro São Marçal, na Portela de Carnaxide, concelho de Oeiras - identificar as estratégias utilizadas por estas mulheres para conciliar a vida familiar e profissional e, perceber as suas características, aprofundar os conhecimentos sobre os seus percursos de vida, trabalho, hábitos culturais e nível de qualificação do agregado. O trabalho de natureza qualitativa teve como amostra 26 entrevistadas, sendo todas mulheres cabo-verdianas. Como resultado, observa-se que em muitas famílias, tende a haver uma demissão das responsabilidades parentais por parte dos homens, sobretudo depois da separação ou do divórcio. Acresce, ainda, a pouca partilha e a alternância de papéis. Para além destas consequências, que se percecionam como problemáticas preocupantes, verifica-se no bairro um número crescente de jovens com absentismo escolar e/ou abandono escolar, que apresentam inclusivamente comportamentos desviantes ou delinquentes.
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    A reflexividade na formação do Serviço Social
    (Politécnico do Porto, 2024) Garcia, Ana Paula; Marques, Jacqueline; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração; LusoGlobe - Centro de Investigação em Política, Economia e Sociedade
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    Reflexões sobre a confidencialidade como ética na prática profissional dos assistentes sociais
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Carvalho, Maria Irene; Teles, Helena; Garcia, Ana Paula; Instituto de Serviço Social
    A prática dos assistentes sociais tem-se confrontado com complexos problemas e dilemas éticos, sobretudo no que diz respeito ao princípio da confidencialidade. Sendo o Serviço Social uma profissão das relações sociais e humanas, a confidencialidade é um bem único e insubstituível que tem ganho destaque não só do ponto de vista normativo, mas do ponto de vista ético. Neste artigo, argumentamos que os profissionais asseguram a confidencialidade, promovendo os direitos das pessoas, mas enfrentam alguns desafios na sua prática profissional nem sempre fáceis de superar. Pretende-se refletir sobre o princípio da confidencialidade do ponto de vista normativo ético. Para atingir este objetivo, tomamos como referência as normas e os princípios éticos do código deontológico da Federação Internacional dos Assistentes Sociais, da Associação Internacional de Escolas dos Assistentes sociais e da associação de profissionais de Serviço Social e alguns exemplos práticos que foram revelados na revisão da literatura
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    Os serviços de apoio domiciliário e a promoção da saúde e bem-estar das pessoas idosas : o caso da Santa Casa da Misericórdia da Amadora
    (2025-06-16) Alagoa, Patrícia; Ramalho, Nélson; Garcia, Ana Paula; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração; LusoGlobe - Centro de Investigação em Política, Economia e Sociedade
    Este estudo analisa o papel dos Serviços de Apoio Domiciliário na promoção da saúde e bem-estar de idosos no concelho da Amadora, Portugal. O objetivo foi caracterizar o perfil dos utentes e avaliar o impacto destes serviços na sua qualidade de vida. A metodologia foi quantitativa, com recolha de dados através de inquéritos por entrevista realizados entre janeiro e maio de 2023, com 69 utentes do Serviços de Apoio Domiciliário Centro da Santa Casa da Misericórdia da Amadora. Os resultados mostram que 65.20% dos utentes são mulheres, sendo a maioria (42.03%) dos 80 aos 89 anos. Todos enfretam problemas de saúde e mobilidade. As doenças mais prevalentes são hipertensão (55.07%), problemas cardíacos (36.23%) e osteoarticulares (24.64%). Quanto à mobilidade, 72.46% deslocam-se autonomamente dentro de casa, embora 24.6% nunca saiam devido a barreiras arquitetónicas. Constatou-se que 40.58% dos utentes vivem sozinhos, recorrendo sobretudo ao apoio informal dos filhos e ao suporte formal prestado pelos Serviços de Apoio Domiciliário para obtenção dos cuidados. Conclui-se que os SAD são essenciais para promover a autonomia, saúde e qualidade de vida da população idosa. É crucial investir na formação contínua dos cuidadores, melhorar infraestruturas para acessibilidade e fortalecer as redes de apoio comunitário, respondendo, assim, aos desafios do envelhecimento demográfico.
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