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Percorrer por autor "Lopes, Pedro Alcaide"

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    Piroplasmose equina e implicações nas trocas comercias em Portugal e no Brasil: perceções em uma amostra de proprietários, coudelarias e médicos veterinários
    (2020) Lopes, Pedro Alcaide; Munhoz, Ana, orient.
    A piroplasmose equina é uma doença causada pelos hematozoários Theileria equi e Babesia caballi e é transmitida por carraça ixodídeas ou mecanicamente por meio de agulhas contaminadas com sangue de animais portadores e picadas de insetos. É uma doença de declaração obrigatória a nível internacional pela Organização Mundial da Saúde Animal por ser considerada uma doença em que os tratamentos não são efetivos contra a Theileria equi, permanecendo como portadores os equinos infetados. Esta doença tem uma elevada importância económica por apresentar restrições nas trocas comerciais de equinos em diversos países. Dois desses países, onde a piroplasmose ocorre são Portugal e o Brasil, afetando a produção equina e restringindo as trocas comerciais e provas desportivas de equinos. Este estudo teve como objetivos obter informação sobre as principais dificuldades entre proprietários, coudelarias e médicos veterinários nas trocas comerciais de cavalos a nível nacional e internacional em Portugal e no Brasil, obter informações sobre os métodos de diagnósticos mais utilizados e relacionar os principais fatores que pudessem contribuir para o aparecimento da doença (alojamento, coabitantes, esquema de desparasitação, uso de piroplasmicidas e a limpeza das instalações e idade dos animais). Foram realizados três questionários em Portugal e no Brasil direcionados à proprietários, coudelarias e médicos veterinários. A dificuldade mais apontada nos dois países foi a obtenção de documentos oficiais de identificação animal. As técnicas de diagnóstico mais utilizadas foram os esfregaços sanguíneos, ELISA e IFAT. Em Portugal os proprietários, que indicaram utilizar o alojamento de pastagem, tiveram menos casos de piroplasmose equina nos seus animais e os animais mais jovens (≤10 anos) foram indicados como os mais afetados pela doença.
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