Percorrer por autor "Lopes, Teresa"
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Item Dermatite atópica : seguimento farmacoterapêutico e indicação farmacêutica(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Mendes, Ana; Fonseca, M. Dulce; Lopes, Teresa; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA dermatite atópica é uma dermatose frequente cuja prevalência tem vindo a aumentar. Ela é definida como uma dermatose inflamatória crónica recorrente. A dermatite atópica tem numerosas repercussões na qualidade de vida do doente e da sua família. Tem sido demonstrado o impacto da educação na efectividade da terapêutica. Neste trabalho pretendemos abordar a intervenção farmacêutica no controlo desta patologia. Nesse sentido, fazemos uma revisão da etiologia, critérios de diagnóstico, factores desencadeantes e opções terapêuticas.Item Sinais de Segurança analisados pelo Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância: biológicos vs terapêutica convencional(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Estudante, Margarida; Lopes, Teresa; Duarte, Dinah; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância (PRAC) monitoriza a segurança dos medicamentos na Europa. Os medicamentos biológicos (MBs) reforçaram o tratamento de doenças graves e crónicas, mas, devido às suas especificidades, tornaram-se num desafio para a farmacovigilância. Este trabalho avalia os sinais de segurança gerados pelo PRAC para MBs vs. medicamentos tradicionais (MTs) entre setembro de 2012 e dezembro de 2018 (819 sinais). Considerando o número de moléculas (DCI) em cada classe de medicamentos, obteve-se a proporção de sinais de segurança por tipo de terapêutica: 4 para MBs vs. 2,5 para MTs . Foram comparadas as Classes de Sistemas e Órgãos (SOCs) afetadas pelos sinais de segurança gerados por MBs e MTs. As principais SOCs associadas aos sinais dos MTs são perturbações gerais e condições no local de administração (14%), distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos (7%) e doenças gastrointestinais (6%). Para os MBs, os sinais estão principalmente relacionados com doenças do sangue e do sistema linfático (14%), distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos (13%) e do sistema nervoso (10%). Durante o período do estudo, os sinais de segurança para MBs foram proporcionalmente 1,6 mais elevados do que os gerados para os MTs.