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Percorrer por autor "Madeira, Joana Rita Amaro"

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    Dirofilariose canina: descrição de 5 casos clínicos
    (2023) Madeira, Joana Rita Amaro; Martins, João Manuel Cardoso, orient.
    O presente relatório de estágio tem como principal objetivo a descrição de 5 casos clínicos de cães com dirofilariose. Em 1626 surgiram as primeiras descrições do parasita da dirofilariose em cães, quando Fran- cesco Birago escreveu a obra “Tratado cinegético”. No entanto, apenas em 1856 foi denomina- do de Filaria pelo parasitólogo Josep Laidy e por fim de Dirofilaria em 1911 por Raillliet & Henry. A dirofilariose ou “larva do coração”, trata-se de uma infeção parasitária zoonotica causada pelo nematode Dirofilaria immitis. É responsável por causar doença cardiopulmonar em cães e gatos, uma vez que as macrofilárias são endoparasitas obrigatórios que têm como microbiótopo a vasculatura caudal da árvore pulmonar (artérias pulmonares em infeções mais graves), átrio direito do coração e grandes vasos. A gravidade da doença é determinada pela quantidade de parasitas, resposta imune do animal, atividade física e duração da infeção. Apresenta-se atualmente com distribuição mundial, apesar da sua grande incidência residir em regiões tropicais e subtropicais, com climas húmidos, próximos de rios e águas paradas que propiciam as condições ideais à presença do hospedeiro intermediário (mosquito da família Culicidae). Afeta predominantemente caninos com acesso ao exterior, sendo responsável por causar doença cardiopulmonar grave. Com o aumento do número de pessoas que viajam com os seus animais de companhia, a diro- filariose encontra-se em rápida expansão, causando atualmente doença em áreas anteriormente livres. A melhor forma de combater a D. immitis é através de uma correta profilaxia. O seu tratamento, com duração de aproximadamente 3 meses, passa primeiramente pela admi- nistração de um antimicrobiano de forma a combater a relação endossimbiótica que a D. immitis mantem com a bactérica Wolbachia spp., assim como microfilaricidas mensais e, por fim, o adulticida. O prognóstico de animais com esta doença geralmente é bom, com exceção dos casos onde existem sinais clínicos marcados, em que se considera reservado. Palavras-chave: Dirofilaria immitis; Dirofilariose; Wolbachia; Doença cardiopulmonar; Cão
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