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Percorrer por autor "Marques, Ana Patrícia de Sousa"

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    A discriminação na velhice : a infantilização da pessoa idosa
    (2016) Marques, Ana Patrícia de Sousa; Marques, Sibila, orient.
    O envelhecimento da população acentuou-se fortemente nos últimos anos, trazendo consigo novas exigências e problemas sociais. Um desses problemas, ainda é pouco visível e abordado, o idadismo. O idadismo é uma forma de discriminação social, transmitida nas interações através de atitudes, comportamentos e preconceitos. A presente investigação tem como tema central esta problemática associada às pessoas idosas, mais concretamente a discriminação subtil transmitida através da linguagem e atitudes infantilizadas. Desse modo, definimos como objetivo principal investigar se a comunicação e as atitudes infantilizadas para com as pessoas idosas são consideradas discriminação pelos mesmos. A investigação foi realizada no concelho de Ourém, com 5 utentes do Centro de Apoio a Idosos (CAI) da Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida e 5 alunos da Universidade Sénior de Ourém (USO). Foi adotada uma metodologia qualitativa, sendo que a recolha de dados foi realizada através da entrevista semiestruturada ou não estruturada/ não uniformizada, uma vez ser a técnica que melhor se adequou ao estudo. Os dados foram sujeitos a uma análise de conteúdo que teve como objetivo analisar o material recolhido e reduzi-lo de forma a ficar apenas com o material mais relevante. Após a análise dos resultados foi possível constatar que todos os nossos entrevistados são pessoas ativas, com uma visão positiva do envelhecimento, à exceção de um, e no seu dia-a-dia estabelecem várias interações positivas, nos mais diversos contextos. Constatamos também que o cenário preferido dos entrevistados foi o cenário a) (cenário neutro) em detrimento do cenário b) (cenário infantilizado), que classificaram maioritariamente como negativo. Relativamente ao objetivo principal podemos constatar que cinco dos entrevistados consideram o cenário b) discriminatório e os restantes cinco não, podendo concluir também haver uma maior tolerância à linguagem e atitudes infantilizadas por parte dos entrevistados da USO, ou seja, os entrevistados não institucionalizados.
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