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Percorrer por autor "Ndembo, Maria Gabriela Cosme Diogo"

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    Avaliação subjetiva do conforto térmico laboral de uma empresa angolana
    (2018) Ndembo, Maria Gabriela Cosme Diogo; Alves, Luís Manuel Monteiro, orient.
    O conforto térmico é uma resposta subjetiva em que uma pessoa expressa satisfação com o ambiente térmico como resultado das trocas de calor do corpo e o meio. São diversos os fatores que contribuem para a sensação de conforto em um ambiente de trabalho. Como por exemplo: fatores ambientais, fatores fisiológicos, fatores subjetivos e a arquitetura. O nosso estudo aborda o intervalo dedicado aos ambientes térmicos moderados. A metodologia utilizada foi a adaptativa e designada por quantitativa, pesquisa realizada em situações reais do cotidiano, com pessoas a desempenhar as suas atividades em locais de trabalho onde as pessoas expressavam suas sensações e preferências térmicas de acordo com escalas favoráveis. Para identificar o conforto térmico laboral sentido pelos trabalhadores em seu ambiente de trabalho realizou-se por meio de inquéritos uma avaliação subjetiva da aclimatização do local tendo como objetivo identificar a aceitação dos trabalhadores em relação ao ambiente no escritório, usando como caso de estudo a empresa Angolana SOMG de Operação e manutenção de toda a rede de gasoduto de gás natural liquefeito da Angola LNG. A amostra foi de uma população de 50 indivíduos contida num universo de 70 trabalhadores. O estudo reforça a necessidade de melhoria na área de conforto térmico laboral em Angola. Verificou-se que o método de escalas subjetivas de avaliação (ISO 10551, 2001) é um instrumento importante na avaliação subjetiva do conforto térmico. Houve valores superiores a 60% entre os resultados do PMV e PPD obtidos através dos gráficos de Fanger com as respostas dos trabalhadores. Dos 50 trabalhadores participaram do inquérito, 19% demonstraram estar insatisfeitos e 81% de satisfeitos, conforme demonstrou o resultado do índice PPD em relação ao conforto no ambiente em que se encontravam. Foi verificado na pesquisa que existe uma relação direta entre os valores de PMV e PPD em relação a satisfação dos trabalhadores no ambiente térmico do posto de trabalho no momento em que davam as respostas ao inquérito, 68% dos trabalhadores consideram estar neutros (conforto). No geral aproxidamente 100% votos foram a favor de um ambiente do posto de trabalho aceitável.
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