Percorrer por autor "Oliveira, Camila Areias de"
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Item Comparação de protetores solares contendo dióxido de titânio associado ou não a manteigas de cacau, murumuru ou cupuaçu(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Marronato, Andrea; Almeida, Tânia Vanessa Santos de; Mota, Joana Portugal; Oliveira, Camila Areias de; Rosado, Catarina; Velasco, Maria Valéria Robles; Baby, André RolimOs ingredientes de origem natural podem representar alternativas para formulação de protetores solares, sem que haja comprometimento de sua eficácia. A literatura tem indicado potencial antioxidante de compostos existentes nas manteigas de murumuru (Astrocaryum murumuru), cupuaçu (Theobroma grandiflorum) e cacau (Theobroma cacao) que necessitam de maior investigação. Os objetivos desta pesquisa foram: (1) desenvolver fotoprotetores bioativos contendo manteigas de cacau (Theobroma cacao), murumuru (Astrocaryum murumuru) ou cupuaçu (Theobroma grandiflorum (Willd. Ex. Spring) Schum) em associação com filtro solar físico (dióxido de titânio) e (2) determinar a possível atividade fotoprotetora das manteigas e suas interações com filtro solar. As manteigas de cacau, cupuaçu e murumuru foram associadas, individualmente, ao dióxido de titânio em emulsões O/A. A eficácia anti-UVA e UVB in vitro foi estimada por meio da análise de transmitância difusa realizada em Labsphere® UV2000S utilizando placas de quartzo e fita Transpore® para obtenção do FPS (fator de proteção solar) e comprimento de onda crítico. Formulações fotoprotetoras contendo dióxido de titânio e manteigas bioativas foram obtidas utilizando-se Aristoflex® AVC e triglicérides do ácido cáprico cáprilico (GTCC). O FPS das amostras contendo apenas dióxido de titânio (TiO2) e das formulações contendo manteigas de cacau, murumuru ou cupuaçu associadas ao TiO2 variou entre 4 a 5. Os valores de comprimento de onda crítico para estas formulações foram no intervalo de 383,0 a 386,7 nm. Os resultados obtidos não indicaram incremento no valor de FPS para as formulações contendo manteigas vegetais. Os valores comprimento de onda crítico indicaram seu potencial para absorver parte da radiação UVA.Item Estabilidade e eficácia de fotoprotetores contendo filtros inorgânicos e quercetina(2014) Nishikawa, Deborah de Oliveira; Peres, Daniela D'Almeida; Oliveira, Camila Areias de; Silva, Vânia Rodrigues Leite e; Kaneko, Telma Mary; Velasco, Maria Valéria Robles; Baby, André RolimA exposição ao sol traz benefícios à saúde, no entanto, o excesso pode ocasionar danos cutâneos dentre os quais se destacam as neoplasias. A fotoproteção é um método para a prevenção dos efeitos danosos da radiação ultravioleta (UV) e a biodiversidade Brasileira é campo fértil para pesquisas nesta área. Dessa forma, os objetivos deste estudo envolveram o desenvolvimento de formulações fotoprotetoras contendo quercetina (composto bioativo) e filtros solares físicos (dióxido de titânio e óxido de zinco), com posterior caracterização das formulações e avaliação da sua estabilidade. As formulações contendo o composto bioativo, isolado ou em associação com os filtros físicos, possuíram valores de pH biocompatíveis com a pele,intervalo de viscosidade aparente entre 10550 e 23600 cP; fator de proteção solar (FPS) estimado entre 2.1 e 22.5; e amplo espectro de proteção, com comprimentos de onda crítico acima de 379 nm. Constatou-se que não foi adequado utilizar a quercetina associada aos filtros solares físicos devido às interações negativas que ocorreram entre o composto e os metais, somente identificadas ao longo do estudo de estabilidade. No entanto, em função da eficácia estimada in vitro apresentada pelo flavonoide, seu uso ainda pode ser explorado como substituto alternativo aos filtros solares clássicos.Item Fotoestabilização de protectores solares por incorporação de chás como fase externa(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Pereira, Margarida; Pereira, Nicole; Rosado, Catarina; Oliveira, Camila Areias de; Peres, Daniela D'Almeida; Araújo, Maria Eduarda; Baby, André Rolim; Mota, Joana Portugal; Almeida, Tânia Vanessa Santos de; Velasco, Maria Valéria RoblesA utilização de filtros ultravioleta (UV) isolados em formulações fotoprotetoras origina produtos com proteção limitada contra as radiações, evidenciando a necessidade de desenvolver formulações contendo a associação de filtros UVA e UVB. No entanto, a maioria das formulações desenvolvidas por combinação destes filtros é instável como consequência desta combinação, bem como pela exposição à radiação UV. Assim, é fundamental associar activos que permitam a sua fotoestabilização. O chá é a segunda bebida mais consumida em todo mundo e representa uma fonte nutritiva de compostos bioactivos, nomeadamente polifenóis, que fornecem actividade antioxidante. No presente trabalho pretendeu-se desenvolver e avaliar formulações contendo chá verde ou chá preto e contendo os filtros solares avobenzona (filtro solar UVA) e octilmetoxinamato (filtro solar UVB), no sentido de as tornar fotoestáveis e eficazes, proporcionando amplo espectro de fotoprotecção. Estas formulações foram desenvolvidas com substituição total da fase externa da emulsão óleo/água (O/A) por estes chás. Os resultados obtidos permitiram concluir que ambos os chás apresentaram capacidade fotostabilizadora, com especial foco para o chá verde nas condições de armazenamento à temperatura ambiente e a 5 °C, e para o chá preto nas amostras armazenadas a 40 °C.Item Impacto da velocidade de agitação, contração de glicerina e de cloreto de sódio em nanoemulsões fotoprotetoras(Edições Universitárias Lusófonas, 2014) Silva, Débora Granemann e; Oliveira, Camila Areias de; Peres, Daniela D'Almeida; Pereira, Margarida; Pereira, Nicole; Almeida, Tânia Vanessa Santos de; Mota, Joana Portugal; Rosado, Catarina; Leite-Silva, Vânia Rodrigues; Velasco, Maria Valéria Robles; Baby, André RolimNovas tecnologias que melhorem a aparência física e o sensorial de fotoprotetores podem ajudar a aumentar a continuidade do uso e o seu impacto em saúde. A utilização de nanoemulsões como veículos cosméticos para o desenvolvimento de fotoprotetores, torna-se uma vantagem, pois componentes nanoestruturados podem apresentar propriedades superiores quanto a sua performance em comparação a produtos convencionais. Do ponto de vista científico, as vantagens do uso da nanobiotecnologia na produção de nanocosméticos e formulações dermatológicas são concernentes à proteção de compostos quanto à degradação química ou enzimática, ao controle de sua liberação e ao prolongamento do tempo de retenção dos ativos cosméticos no estrato córneo. Este estudo pretende avaliar a influência de diversas variáveis no processo de desenvolvimento e avaliação da eficácia fotoprotetora in vitro de uma nanoemulsão contendo p-metoxicinamato de octila e benzofenona-3, obtida empregando o método da temperatura de inversão de fases (PIT). Os resultados demonstram que a velocidade de agitação, a concentração de glicerina e a do cloreto de sódio influenciam a temperatura em que a emulsão inverte de A/O para O/A (PIT) das formulações compostas de p-metoxicinamato de octila e benzofenona-3, entretanto, não influenciam o tamanho de partícula nem a eficácia fotoprotetora in vitro.Item Influência de substâncias bioativas na estabilidade fisico-química e funcional de emulsões fotoprotetoras(2013) Velasco, Maria Valéria Robles; Sarruf, Fernanda Daud; Oliveira, Camila Areias de; Silva, Ana Paula Miranda da; Consiglieri, Vladi Olga; Kaneko, Telma Mary; Baby, André RolimA utilização de filtros ultravioletas isolados em formulações fotoprotetoras, origina produtos com proteção limitada contra as radiações solares, o que evidencia a necessidade de associar compostos bioativos. Estudos anteriores demonstraram que a rutina, um composto bioativo, interage sinergicamente com filtros solares incorporados em preparações fotoprotetoras. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da rutina sobre a estabilidade físico-química e funcional de emulsões fotoprotetoras. 16 formulações foram desenvolvidas, submetidas ao teste de estabilidade preliminar e caracterizadas de acordo com o pH, perfil reológico e eficácia fotoprotetora in vitro . A formulação com o melhor desempenho e a formulação correspondente, sem rutina, foram submetidos ao teste de estabilidade normal. Todas as formulações apresentaram valores de pH compatível com a pele e comportamento reológico semelhante. A formulação F16 e a mesma formulação, sem rutina, foram submetidas ao teste de estabilidade normal e apresentaram valores de pH semelhantes e perfis reológicos que foram mantidos ao longo dos dias de análise. A atividade antirradicalar foi estável apenas para formulações armazenadas a 5,0 ± 0,5°C. A eficácia fotoprotetora demonstrou resultados semelhantes entre ambas as formulações, que também foi observado em todos os dias de análise. Em conclusão, rutina não influenciou a fotoestabilidade da formulação sob as condições adotadas.