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Percorrer por autor "Oliveira, Joana Cristina Tavares de"

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    Covid-19 e características da doença do trato urinário inferior felino em período pré pandémico e pós pandémico
    (2023) Prata, Lourenço Köpke Mimoso Vaia; Faculdade de Medicina Veterinária; Oliveira, Joana Cristina Tavares de
    Atualmente, o termo Doença do Trato Urinário Inferior Felino (FLUTD) é utilizado de forma generalista para descrever uma variedade de alterações em gatos, que podem afetar a bexiga ou a uretra. Este estudo, de caráter retrospetivo, teve como principal objetivo a investigação da variação etiológica da FLUTD (do inglês Feline Lower Urinary Tract Disease), nos períodos pré e pós pandemia COVID-19. Como metodologia adotada, recorreu-se à base de dados interna do AniCura Hospital Veterinário do Restelo, tendo sido avaliados 750 registos médicos. Cerca de 211 animais inseriram-se nos critérios de inclusão deste estudo, sendo 87 referentes ao grupo pré pandémico (grupo PP) e 124 referentes ao grupo pós pandémico (grupo PoP). Foi detetada uma diminuição da incidência de FIC em 10,72%, face ao grupo PP. Foi também possível observar um aumento em 8,69% da incidência de ITU no grupo PoP. A urolitíase foi marginalmente superior no grupo PoP, com um aumento de 2,53%. Os resultados obtidos neste projeto corroboram que o impacto da pandemia COVID-19 nos gatos, associado à possível alteração da rotina dos tutores, não representou um fator de stress suficiente para o aumento da incidência de FIC tendo, pelo contrário, ocorrido uma diminuição de 10 pontos percentuais no período pós pandémico, quando comparado com o pré pandémico. Estes resultados, juntamente com os resultados previamente estudados por este grupo, parecem apontar para uma melhoria na interação gato-humano no decorrer do período pós pandémico, com um aumento da disponibilidade dos tutores às necessidades dos seus gatos, resultando na diminuição do stress sentido pelos mesmos, com consequente diminuição da incidência de FIC. Apesar dos resultados promissores deste projeto, devida à reduzida amostra, não foi possível suportar estatisticamente os resultados observados, pelo que se sugere o desenvolvimento de estudos futuros, com amostras de maiores dimensões. Palavras-chave: Cistite Idiopática Felina; Pandemia COVID-19; Estudo da doença; Variação etiológica; Gatos
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    Hipertiroidismo felino: Abordagem diagnóstica e terapêutica na região da grande Lisboa
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Cunha, Sofia; Requicha, João Filipe; Oliveira, Joana Cristina Tavares de; Faculdade de Medicina Veterinária
    O hipertiroidismo é agora a doença endócrina mais comum no gato. O motivo pelo aumento anual do número de casos desta doença deverá prender-se com um Maior disponibilidade e utilização correcta dos meios complementares que permitem emitir um diagnóstico definitivo, mas também com o aumento de exposição da população de gatos aos factores predisponentes. Assim, este trabalho, utilizando uma base de dados proveniente de um CAMV na região da Grande Lisboa e um inquérito realizado a 31 Médicos Veterinários (MVs) que exercem a sua prática clínica nesta região do país, visou compreender melhor a abordagem global ao problema. Concluiu-se que, nesta região, a sintomatologia e a idade dos gatos são os principais motivos que levam à suspeita de hipertiroidismo felino e que levam à realização frequente de medições da concentração sérica de T4. No entanto, após um diagnóstico definitivo de hipertiroidismo, a maioria dos MVs não recomenda um tratamento curativo, como por exemplo o iodo radioactivo, o qual é desconhecido da maioria dos profissionais inquiridos, ou a tiroidectomia, mas sim uma abordagem terapêutica visando controlar a doença sem no entanto impedir a sua progressão como sendo o metimazol ou as dietas de prescrição.
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    Impacto da pandemia nos sinais do trato urinário inferior em gatos
    (2022) Paulino, Carolina C. L.; Ramilo, David W.; Oliveira, Joana Cristina Tavares de; Faculdade de Medicina Veterinária
    Objetivos: Em março de 2020, a OMS a declarou estado de pandemia devido ao SARS-CoV-2. Em vários países, foram impostos confinamentos/ quarentenas com o objetivo de mitigar a transmissão do vírus, interrompendo as rotinas diárias das populações, expondo as pessoas e os animais a fatores de stress adicionais, tais como, stress psicossocial. Estudos recentes sugerem que o stress está totalmente envolvido na patofisiologia dos STUI. Este estudo retrospetivo teve como objetivo avaliar os efeitos da pandemia e dos confinamentos nos sinais do trato urinário inferior em gatos.
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    Relevância da imunofenotipagem no outcome clínico em cães com linfoma
    (2024) Pina, Paulo Miguel da Graça dos Santos; Faculdade de Medicina Veterinária; Oliveira, Joana Cristina Tavares de
    O linfoma canino é uma das doenças neoplásicas diagnosticadas com maior frequência no cão, sendo considerada uma das três neoplasias mais comuns nesta espécie. Uma das ferramentas de diagnóstico disponíveis para os médicos veterinários é a imunofenotipagem. O imunofenótipo do linfoma, que pode ser B ou T, é um fator de prognóstico forte, servindo para prever o desenvolvimento clínico da doença. Vários estudos identificaram o imunofenótipo T como sendo o mais agressivo, apresentando uma taxa de resposta à quimioterapia, duração da resposta, período de remissão e sobrevida inferiores ao imunofenótipo B. Este estudo retrospetivo pretendeu investigar a influência do imunofenótipo na escolha do protocolo terapêutico e outcome clínico em cães com linfoma canino. O estudo, realizado com informação recolhida no ARHV, analisou retrospetivamente vinte e nove casos de cães entre janeiro de 2018 e junho de 2023, com historial clínico documentado, um diagnóstico de linfoma, imunofenotipagem realizada e com, no mínimo, quatro sessões de quimioterapia realizadas. Com os dados recolhidos, foi construída uma base de dados e realizada a sua análise estatística. A maioria dos linfomas era de imunofenótipo B (n=24, 82,8%), sendo os restantes (n=5, 17,2%) de imunofenótipo T. Apesar de não ser estatisticamente significativo, os cães com linfoma de imunofenótipo B apresentaram, em média, um tempo de sobrevida superior aos de imunofenótipo T. Apenas 8 cães (27,6%) começaram um protocolo quimioterápico após a realização da imunofenotipagem, com os restantes 21 (72,3%) a iniciarem um protocolo antes de saberem o imunofenótipo do linfoma. O CHOP foi o tratamento mais utilizado como primeira abordagem em mais de 90% dos casos (n=27, 93,1%). Os restantes protocolos utilizados como primeira abordagem foram o LOP (n=1, 3,4%) e um protocolo constituído por lomustina, prednisona ou prednisolona (LP) (n=1, 3,4%). Dos 21 cães, apenas 3 (14,3%) sofreram uma alteração do protocolo depois de saberem o imunofenótipo. Destes 3, 2 (66,6%) eram de imunofenótipo T, não sendo, no entanto, a correlação estatisticamente significativa. Foi obtida uma correlação positiva entre o imunofenótipo e cálcio ionizado aumentado no momento do diagnóstico, que corresponde ao descrito na literatura. Até à data desta dissertação, não existiam estudos a demonstrar um possível impacto positivo ou negativo do imunofenótipo na alteração do protocolo, sendo esta dissertação o primeiro estudo sobre este tema. O tamanho da amostra foi a limitação principal deste estudo e, apesar de não ter sido obtida uma correlação positiva entre o imunofenótipo e a alteração do protocolo terapêutico, este é um tema que requer investigações adicionais. Sem estudos prospetivos significativos que avaliem protocolos alternativos em imunofenótipos específicos, em particular o T, a imunofenotipagem irá continuar a servir principalmente como ferramenta de prognóstico no desenvolvimento oncológico, em vez de uma ferramenta com influência nas decisões do tratamento. Palavras-chave: linfoma canino; imunofenotipagem; outcome clínico; protocolo terapêutico; oncologia veterinária.
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    Tumores mamários malignos em cadelas : estudo retrospetivo de 30 casos em dois contextos clínicos diferentes
    (2023) Marques, Sara Gonzalez Perdigão; Faculdade de Medicina Veterinária; Oliveira, Joana Cristina Tavares de
    Os tumores mamários em cadelas são ainda frequentes em Portugal e noutros países do Sul da Europa. Para este tipo de tumores, as terapêuticas pouco têm evoluído nos últimos anos. A sua caracterização e a influência de diversos fatores clínicos e histopatológicos, na resposta à terapêutica e na sobrevida dos animais, são áreas que justificam mais investigação. O objetivo deste trabalho foi fazer essa caracterização, em dois contextos clínicos distintos e avaliar os fatores de prognóstico, a sobrevida e a evolução da doença, tendo em conta os mesmos. Foi estudada, de forma retrospetiva, uma série de trinta cadelas com tumores mamários malignos. Destas, dezasseis eram provenientes de um hospital universitário e catorze de um hospital pertencente a uma rede internacional. Os animais, foram intervencionados cirurgicamente entre novembro de 2017 e abril de 2022. Os casos provenientes destes dois centros, apresentavam todos ficha clínica e relatório histopatológico, disponíveis para consulta e recolha de dados. Foi organizada uma base de dados a que se aplicaram os métodos estatísticos clássicos, inferencial e a análise de Kaplan-Meier. O tempo médio de permanência no estudo foi de 8,92 meses na população total, de 12,39 meses no HVS e de 5,58 meses no HFMVUL. Globalmente, o tamanho do nódulo superior a 5 cm teve uma correlação negativa (p=0,002) com a sobrevida. O grau histológico de malignidade teve uma correlação negativa com a sobrevida (p=0,001) e positiva com o aparecimento de metástases (p=0,001). No estadiamento TNM, os estádios III, IV e V, tiveram uma menor sobrevida, na margem da significância (p=0,066). A quimioterapia mostrou uma correlação positiva com a sobrevida (p=0,014). Nas amostras provenientes dos dois contextos clínicos, verificou-se que existiam diferenças em algumas características. Quanto à raça, os animais sem raça definida predominaram no HFMVUL (p=0,008). O nódulo mamário, como principal motivo da consulta, foi mais frequente no HFMVUL (p=0,018). Quanto ao tamanho do nódulo, no HVS predominaram os nódulos inferiores a 3 cm (p=0,003). Os exames complementares de estadiamento, foram mais vezes executados no HFMVUL: radiografia torácica (p=0,010) e ecografia abdominal (p=0,001). A escolha da técnica cirúrgica realizada, foi diferente nos dois CAMVs. No HFMVUL foi mais utilizada a mastectomia radical unilateral (68,8%) e no HVS foi a mastectomia regional (42,9%). A excisão completa do tumor foi mais frequente no HVS (p=0,001) e a excisão do gânglio linfático foi mais frequente no HFMVUL (p=0,003). A terapêutica adjuvante com quimioterapia foi feita em sete casos no HVS e em nenhum no HFMVUL. As metástases, quer no gânglio quer à distância, apenas ocorreram no HFMVUL. Estes dados, apontam para uma maior malignidade dos casos do HFMVUL. Foi comparada a percentagem de animais, do HVS e do HFMVUL, que permaneceram no estudo ao longo do tempo. Aos 6 meses, era de respetivamente 57,1% e 18,8% (p=0,029). Aos 12 meses era de 42,9% e 12,5% (p=0,061). Aos 24 meses era de 28,6% e 6,3% (p=0,102). Verifica-se, assim, uma atenuação da diferença entre os dois CAMVs, ao longo do estudo. A curva de sobrevida de Kaplan-Meier não mostrou diferença, entre os dois CAMVs. Este estudo permitiu a caracterização clínica, histopatológica, dos fatores de prognóstico e do tempo de sobrevida nesta população de cadelas com tumor mamário. Verificando-se que o contexto dos animais influencia a abordagem clínica e terapêutica. Palavras-Chave: tumores mamários em cadelas; apresentação clínica; mastectomia; classificação histopatológica; quimioterapia
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