Percorrer por autor "Paulo, Elisabete dos Santos"
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Item Recensão : Gardou, Ch. (2012). La société inclusive, parlons-en! Il n’y a pas de vie minuscule Toulouse: Editions Érès. Collection Connaissances de la diversité: comprendre-comparer; accompagner-soigner; éduquer-enseigner-former (167 páginas)(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Paulo, Elisabete dos Santos; Sanches, Isabel Rodrigues; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Síndrome de Gilles de la Tourette : intervenção educativa em interacção inclusiva(2010) Paulo, Elisabete dos Santos; Serrano, Jorge Manuel de Melo, orient.Após uma análise do atendimento à diversidade, no sistema educacional, reportando para alguns fragmentos do passado, foi possível constatar a evolução positiva de mudança paradigmática. As práticas de segregação são cada vez mais distantes, a escola da discriminação deu lugar à escola da integração. Há quarenta anos atrás, vigorava o conceito da homogeneização, actualmente, pretende-se o respeito pela diversidade, promovendo uma educação inclusiva. Da necessidade de procura de respostas adequadas, para a maximização do potencial dos alunos, parte desta investigação incidiu em estudos teóricos de exploração das características da síndrome de Gilles de la Tourette. Considerada de rara por diversos autores, devido à pouca investigação existente neste domínio, era necessário desenvolver uma intervenção adequada que respeitasse as necessidades de uma turma de oitavo ano de escolaridade. A dinâmica de investigação-acção, constituindo uma estratégia formativa, permitiu o desenvolvimento de um trabalho rigoroso de avaliação, programação e intervenção, em contexto educativo, através da criação de situações de aprendizagem, com todos e para todos. Considerou-se que na presença de um processo contínuo e em espiral, o enfoque deve ser atribuído ao papel do aluno que, a partir de uma pedagogia activa, é munido com um rol de competências que contribuirão para a sua autonomia e inserção futura na sociedade. Os resultados indicam que há razões positivas para considerar abordagens variadas e adequadas no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, realça-se que diferentes contextos devem ser responsabilizados – escolar, familiar e comunitário -, visto que só uma sociedade desperta pode pugnar pelos direitos dos alunos considerados com Necessidades Educativas Especiais.