Percorrer por autor "Quadros, Elias"
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Item Os movimentos autárquicos não-partidários nas eleições autárquicas no concelho de Sintra(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Pinto, José Filipe; Quadros, Elias; Morais, Diogo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoDesde as primeiras eleições autárquicas, Sintra tem sido sempre governada por partidos. No entanto, a impossibilidade de recandidatura de um Presidente, devido à lei de limitações de mandatos, originou uma cisão no bloco dominante e o surgimento de um movimento independente que, desde então, tem constituído a segunda força eleitoral no concelho. Este texto apresenta a cronologia dos vários atos eleitorais, estuda os ciclos partidários e identifica a estratégia partidária de partidos da oposição no sentido de se colarem ao grupo de cidadãos eleitores.Item Os movimentos autárquicos não-partidários: o caso de Oeiras(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Pinto, José Filipe; Quadros, Elias; Morais, Diogo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoOeiras representa um laboratório para o estudo do sistema político português no que concerne ao sistema de partidos e à qualidade da representação. Este ensaio traça a evolução política do município. Para tal, estuda as relações dos partidos políticos e dos movimentos não-partidários com os eleitores do conce-lho e mostra a importância da figura do líder e da obra feita em detrimento de valores éticos.Item A OIT, Portugal e a Lusofonia(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Quadros, Elias; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoSumaria este artigo o contexto do aparecimento da OIT em 1919, descreve a estrutura central e deconcentrad da Organização, realça o seu modo de funcionamento tripartido e os principais traços da sua atividade ao longo de mais de noventa anos de existência. Sistematiza as relações de Portugal com a OIT, relevando o período do Estado Novo em que País froi criticado por ausência de liberdade sindical e o período posterior à Revolução de 1974. As relações intensidicaramse no quadro democrático, consuzindo à abertura de um escritório da OIT m Lisboa que, em articulação com a CPLP, promove o papel da língua portuguesa no seio da Organização e na cooperação técnica com os oito países lusófonos espalhados pelos continentes com cerca de 250 milhões de falantes.