Percorrer por autor "Rodrigues, L. Monteiro"
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Item Assessing the impact of the regular use (4 weeks) of an alcohol-based hand sanitizer on TEWL and epidermal hydration(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Silva, Henrique; Tavares, Liliana; Faria, Rita; Delsin, Stefânia Duz; Rodrigues, L. Monteiro; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO estrato córneo é o principal protetor contra a agressão física, química, biológica e perda de água na pele humana. A lavagem repetida das mãos especialmente com desinfetantes à base de álcool pode resultar em secura e agressão. Este estudo tem como objetivo avaliar o impacto do uso regular de quatro semanas de duração de um gel desinfetante para as mãos à base de álcool sobre a hidratação da pele sobre a função de 'barreira' epidérmica usando um modelo cinético para quantificar as curvas de dessorção de PTEA na sequência de um teste POST. Um grupo de 13 mulheres (19,7 ± 1,0 anos de idade) lavaram as mãos durante 29 dias consecutivos com um desinfetante gel à base de etanol disponível no mercado. A PTEA, hidratação superficial (HS) e hidratação profunda (HP) foram medidas nos dias 1, 8, 15, 22 e 29, enquanto a PTEA foi registada continuamente na sequência de um POST de 24h nos dias 1, 15 e 29 numa segunda zona da pele . Não foram encontradas diferenças para a mão de controlo ao longo do estudo. Para a mão teste foi encontrado um aumento de PTEA entre os dias 1 e 8, bem como um aumento de SH e DH entre os dias 1 e 22. Nenhuma diferença significativa foi encontrada com os parâmetros cinéticos. Estes resultados sugerem que o uso frequente do gel desinfetante para as mãos pode alterar a função de barreira da pele.Item Avaliação do impacto in vivo de um gel desinfetante na dinâmica da "barreira" epidérmica(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Silva, Henrique; Silva, Sara Aguiar; Ferreira, Hugo Alexandre; Rodrigues, L. Monteiro; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO controlo e prevenção de doenças têm, na lavagem das mãos, um instrumento principal, em particular durante surtos epidémicos (ex: gripe). Recomenda-se a utilização de desinfetantes para mãos à base de álcool pela sua elevada eficácia germicida. Mas, o seu impacto sobre a fisiologia da pele, e a função de barreira em especial, não está avaliado, embora a maioria das formulações inclua diferentes humectantes. Este estudo avalia o impacto deste tipo de formulação sobre a dinâmica da barreira epidérmica in vivo. 13 indivíduos saudaveis (21.6 ± 2.6 anos) foram selecionados após consentimento informado. Os participantes foram instruídos a lavar as mãos durante 15 dias com um desinfectante de maõs disponível no mercado. Os valores da PTEA foram medidos nos dias 1, 8 e 15, aplicando-se ainda um teste POST. Os parâmetros tempo de semi-vida de evaporação (t1/2 evap) e dinâmica da massa de água (DWM) aumentaram significativamente no dia 15 em especial na mão tratada , sugerindo que, nas presentes condições experimentais, o uso regular deste gel altera a barreira epidérmica. Este estudo também confirma a utilidade do modelo cinético para detectar mudanças mesmo que discretas na dinâmica in vivo da PTEA.