Percorrer por autor "Santos, Ivan Felismino Charas dos"
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Item Análise hematológica em gatos domésticos (Felis silvestris catus) diagnosticados com micoplasmose em Osasco, São Paulo - Brasil(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Martinez, Marina de Souza; Santos, Ivan Felismino Charas dos; Kolber, Milton; Del Poente, Maira Duarte; Faculdade de Medicina VeterináriaA micoplasmose felina é uma afecção causada por Mycoplasma haemofelis, sendo que os gatos acometidos e não tratados podem entrar em óbito. É uma afecção com alta percentagem de prevalência, porém, subdiagnosticada. O objetivo do trabalho foi realizar uma análise dos hemogramas de gatos domésticos diagnosticados com micoplasmose felina, domiciliados na região de Osasco, São Paulo, Brasil. Para tal, foram utilizados dados das fichas clínicas e hemogramas, do período de 01 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2014, referentes a 15 gatos domésticos (Felis silvestris catus) diagnosticados com micoplasmose felina. Os dados coletados referiram-se à informação sobre a idade, o sexo e a raça, tendo a estatística descritiva sido realizada com o programa Microsoft Excel (2013). Do total de hemogramas, 73,3% (11/15) pertenceram a gatos machos, e 26,7% (4/15) a fêmeas. Todos os gatos acometidos eram sem raça determinada, e sua maioria com 11 anos idade 26,7% (4/15). As alterações de hemograma incluíram anisocitose, policromasia, corpúsculos de Howell-Jolly, plasma ictérico, anemia normocítica normocrómica regenerativa, trombocitopenia, leucocitose, neutrofilia segmentar, neutrófilos tóxicos, neutrófilos hiposegmentados, linfocitose, linfócitos reativos. Não existiram alterações de hemograma com padrão de compatibilidade com micoplasmose felina causada por Mycoplasma haemofelis.Item Fibroma periférico odontogénico em cão : relato de caso(Edições Universitárias Lusófonas, 2014) Santos, Ivan Felismino Charas dos; Cardoso, José Manuel da Mota; Marujo, Renata Bezerra; Faculdade de Medicina VeterináriaOs tumores odontogénicos são neoplasias derivadas da ectoderme ou dos componentes mesenquimais do periodonto. As lesões possuem características clínicas similares aos tumores odontogénicos, sendo a diferenciação histopatológica essencial para o diagnóstico. Existe controvérsia em relação aos nomes, as características clínicas e histopatológicas dos mesmos. Por outro lado, a maioria dos cirurgiões removem-nos sem exame histopatológico pré-cirúrgico. O objetivo do trabalho foi relatar um caso de fibroma periférico odontogénico (FPO) em um cão castrado, sem raça definida, 11 anos de idade. O paciente apresentava uma massa ao redor do segundo, terceiro e quarto dente pré-molar da maxila direita. Foi realizado o hemograma, bioquímica sérica, exame de urina e a biópsia da massa enviada para a histopatologia, sendo o diagnóstico pré-cirúrgico de fibroma periférico odontogénico. O tratamento foi cirúrgico, utilizando o bisturi elétrico. O presente relato de caso permitiu concluir que o exame histopatológico pré-cirúrgico é importante para o diagnóstico do tumor e a exérese total da massa tumoral é o tratamento de eleição.Item Hemi-maxilectomia no tratamento de fibroma oral em cão : caso clínico(Edições Universitárias Lusófonas, 2014) Cardoso, José Manuel da Mota; Santos, Ivan Felismino Charas dos; Bambo, Otilia; Oliveira, Karen Cardoso; Faculdade de Medicina VeterináriaA cavidade oral é o quarto local mais afetado por neoplasias em cães e gatos, representando 3% em gatos e 6% em cães, podendo ser benignas ou malignas e de origem dental ou extradental. O objetivo do trabalho foi relatar o tratamento cirúrgico por hemi-maxilectomia parcial num cão de 10 anos de idade, da raça pastor alemão, atendido no Hospital Veterinário diagnosticado histopatologicamente por fibroma oral. Durante o exame físico foi observado um aumento de volume do tipo tumoral, no palato duro, estendendo-se desde o canino esquerdo até o primeiro molar, com tecido necrosado. Foram realizados hemograma, bioquímica sérica, urinálise, radiografia do tórax e biopsia. O tratamento cirúrgico instituído foi eficaz, pois após um ano não se observou qualquer sinal de recidiva tumoral.