Percorrer por autor "Stefanello, Francieli Moro"
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Item Cecropia pachystachya protection against preproIAPP cytotoxicity is independent of Ca2+ homeostasis : lessons learned using a novel yeast model of preproIAPP-induced Ca2+ intracellular dysregulation(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Ferreira, Sofia; Tavares, Rejane G.; Raimundo, Ana F.; Stefanello, Francieli Moro; Reginatto, Flavio H.; Saraiva, Nuno; Menezes, Regina; CBIOS - Research Center for Biosciences & Health TechnologiesApesar dos avanços na terapêutica, a diabetes tipo 2 é uma epidemia com números alarmantes a nível mundial. Novas estratégias de prevenção e tratamentos são imperativas. Um potencial alvo de investigação é a agregação do Polipéptido Amilóide dos Ilhéus (IAPP), um dos responsáveis pela disfunção das células-ß pancreáticas. Para estudar o impacto do IAPP na sinalização do cálcio (Ca2+), desenvolvemos um modelo de levedura com um duplo sistema de reporte que, de forma independente, expressa preproIAPP (ppIAPP) e possui o gene lacZ sob o controlo da região promotora do Crz1. Neste sistema, o ppIAPP induziu uma ativação exacerbada do Crz1, um fator de transcrição ativado pela via Ca2+/calmodulina/calcineurina. Com base nos efeitos medicinais descritos para plantas Urticaceae, testámos o potencial protetor de Cecropia pachystachya contra a citotoxicidade induzida pelo IAPP no modelo de levedura desenvolvido. Embora o extrato de C. pachystachya não tenha atenuado a toxicidade do ppIAPP, o tratamento com a fração enriquecida de C. pachystachya (EFF-Cp) melhorou significativamente a viabilidade celular. A bioatividade do extrato e fração de C. pachystachya na regulação da homeostasia do Ca2+ foi também avaliada. Nenhum dos tratamentos impediu a ativação do Crz1, sugerindo que a proteção conferida pela EFF-Cp contra a toxicidade do ppIAPP é mediada por mecanismos independentes do Ca2+. Palavras-chave: Amilina; Cecropia pachystachya; Diabetes; Polipéptido Amilóide dos Ilhéus (IAPP); Sinalização do cálcioItem Farinha de bagaço de uva: de subproduto da vinificação a alternativa sustentável para benefícios à saúde(Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Piccoli, Raphaela Cassol; Pereira, Paula; Nicolai, Marisa; Palma, Maria Lídia Laginha Mestre Guerreiro da; Stefanello, Francieli Moro; Tavares, Rejane Giacomelli; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO bagaço de uva (BU) é um subproduto da indústria vinícola que, apesar de seu conteúdo em compostos bioativos ser significativo, é amplamente descartado durante o processo de vinificação. A presente revisão teve como objetivo resumir evidências recentes sobre as propriedades biológicas, metabólicas, nutricionais e sensoriais de alimentos suplementados com farinha de bagaço de uva (FBU) na sua totalidade administrados a diferentes modelos. Nesse sentido, a pesquisa foi realizada nas bases de dados eletrónicas “PubMed”, “Google Scholar” e “SCOPUS” e compreendeu estudos que utilizaram bagaço de uva na sua totalidade para a produção de farinha. A FBU demonstrou ter um elevado teor de fibra alimentar e polifenóis que originou mudanças consideráveis nas características organoléticas, como na cor e textura de alimentos fortificados, e parâmetros metabólicos. Nalguns estudos pré-clínicos e clínicos, observou-se um aumento no perfil antioxidante e anti glicémico e um decréscimo na pressão arterial, o que sugere a FBU como um possível agente promotor da saúde quando usado como fortificante de alimentos. Palavras-chave: farinha do bagaço de uva, alimentos fortificados, compostos fenólicos, fibra dietética