Revista Lusófona de Ciências e Tecnologias da Saúde, Ano 4, nº2 (2007)
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Percorrer Revista Lusófona de Ciências e Tecnologias da Saúde, Ano 4, nº2 (2007) por assunto "CASE STUDIES"
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Item Estratégias de intervenção na melhoria das actividades de vida diárias do doente com lúpus eritematoso sistémico(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Vacarezzi, Elsa; Ramos, Paula; Mateus, Bárbara Aires; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO presente trabalho tem como ponto de partida a questão de investigação: "Que tipo de intervenções de enfermagem podem melhorar as actividades de vida diárias dos doentes com Lúpus Eritematoso Sistémico?"; e procura identificar as necessidades sentidas por estes doentes, de forma a se poderem estabelecer estratégias para melhorar as suas actividades de vida. Desenvolveu-se uma pesquisa descritiva de carácter exploratório, com características comparativas do tipo correlacional. Constatou-se que os inquiridos consideram importante o seu acompanhamento por parte dos enfermeiros, uma vez que estes os podem ajudar a melhorar as suas actividades de vida diárias.Item Sobre o impacto de infrasons e ruído de baixa frequência na saúde pública : dois casos de exposição residencial(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Pereira, Mariana Alves; Branco, Nuno A. A. Castelo; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeSabe-se que a exposição ao ruído pode causar surdez bem como uma pleiade de perturbações tais como incomodidade, hipertensão, e alterações do sono. Geralmente, considera-se que estas situações são causadas pelos fenómenos acústicos processados pelo ouvido. Existem no entanto processos acústicos não processados pelo ouvido mas, não obstante, nocivos. Os infrasons e o ruído de baixa frequência (IRBF,<500Hz) são fenómenos acústicos que podem afectar o organismo humano causando danos irreversíveis, mas que não provocam as perdas auditivas clássicas. Os ambientes acústicos são normalmente compostos por todos os tipos de fenómenos acústicos: tanto os processados pelo sistema auditivo, como aqueles que o não são. Considera-se que os fenómenos acústicos não percepcionados pelo ouvido humano não causam qualquer lesão. Isto reflecte-se nos procedimentos de avaliação de ruído utilizados, que apenas requerem a quantificação de fenómenos acústicos perceptíveis ao ouvido humano (saí a unidade dBA). Assim, os estudos que investigam os efeitos da exposição ao ruído em saúde pública, e que não consideram todo o espectro de energia acústica, são enganadores e podem, de facto, estar cientificamente incorrectos. Neste artigo serão descritos dois casos de exposição residencial a IRBF.