Revista Lusófona de Educação n.º 07 (2006)
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Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 07 (2006) por assunto "BOLOGNA PROCESS"
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Item A Formação inicial de Professores no Quadro do Processo de Bolonha: modelos e desafios(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Rocha, Leonardo Manuel das Neves; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem O Processo de Bolonha e o Sistema Educativo da República Checa(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Pol, Milan; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO sistema educativo checo tem passado, ao longo dos últimos anos, por diversos esforços de transformação, relativamente intensivos, que reflectem os processos internacionais de transformação educativa no ensino superior. Esta transformação tem como estímulo mais importante o chamado processo de Bolonha. Sem qualquer dúvida que o processo de Bolonha tem sido, e continuará a ser, um significativo estímulo para definir a direcção e o carácter desta transformação, em todas as principais áreas operativas das instituições do ensino superior checo.Item Rede das Instituições de Ensino Superior nos Países da União Europeia(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Crespo, Vítor Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEstuda-se a densidade do número de instituições de ensino superior nos vários países da União Europeia. Calcula-se o número de instituições por milhão de habitantes distribuídos por três grupos de países: os grandes, os médios e os de pequena dimensão. Faz-se uma apreciação compreendendo as várias tipologias das instituições de ensino superior públicas e privadas, universitárias e não universitárias (incluindo escolas monodisciplinares). Verifica-se que nos países com uma dimensão significativa o quociente do número de estabelecimentos por milhão de habitantes é essencialmente idêntico, exceptuando o caso português, onde os correspondentes valores são significativamente maiores, especialmente no subsistema não universitário. Faz-se referência à juventude relativa de muitas das instituições portuguesas de ensino superior, o que pode explicar algumas das suas actuais dificuldades. Verifica-se que na maioria dos países europeus existe um sector de ensino particular e observa-se que é relativamente deficiente o grau de excelência das instituições portuguesas. Sugerem-se alguns processos que possam contribuir para uma maior racionalização da rede portuguesa do ensino superior.