Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
Miniatura indisponível
Data
2023
Autores
Título da revista
ISSN da revista
Título do Volume
Editora
Edições Universitárias Lusófonas
Resumo
Os jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto
de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar
do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre
água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies,
aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender
como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem
na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de
caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo
Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica
como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano,
e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica.
Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolítica
Descrição
S e r i e s culture & territory, vol. 6 (2023)
Palavras-chave
URBANISMO, URBANISM, RIOS, RIVERS, ÁGUA, WATER, MEMÓRIA, MEMORY, CICLO DA ÁGUA, WATER CYCLE, JARDINS, GARDENS, BRASIL, BRAZIL, BELO HORIZONTE