Construções colaborativas para a sustentabilidade : uma reflexão crítica

dc.contributor.authorSantos, Isabel Abreu dos
dc.contributor.authorRaposo, Maria Albertina Amantes
dc.contributor.authorDurão, Anabela Cândida Ramalho
dc.contributor.authorVasconcelos, Lia Maldonado Teles de
dc.date.accessioned2022-07-22T12:04:07Z
dc.date.available2022-07-22T12:04:07Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractOs problemas ambientais estão intimamente ligados ao futuro. A narrativa da sustentabilidade que integra a componente do futuro no seu conceito, relaciona-se com as gerações vindouras e um horizonte de tempo onde impactes ambientais devido às ações humanas podem (ou irão) acontecer. Com base na perceção negativa da realidade explorada por Steven Pinker e na visão positiva de Rutger Bregman as autoras questionam-se quanto aos trajetos e tendências da colaboração de cidadãos para a sustentabilidade. Afinal onde se situa a visão da próxima geração? Muito se tem trabalhado sobre os conceitos de cidadania para a sustentabilidade. Este trabalho de investigação, apoiou-se em entrevistas semiestruturadas a jovens, maiores de 18 anos (janeiro - fevereiro de 2021) sobre as visões de sustentabilidade a longo prazo. A maioria dos jovens questionados desconhecem a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Mesmo assim, os seus depoimentos vão de encontro ao que está definido na Agenda. Embora alguns respondentes, principalmente os mais velhos, tenham referido uma perceção negativa do futuro, mencionando, a falta de disponibilidade de empregos, a luta pelo território e bens essenciais, o egoísmo, o aumento da desigualdade, a poluição, as alterações climáticas, as doenças, a escassez de água, a instabilidade política e social e uma democracia mais frágil – a grande maioria acredita que nos próximos 30 anos o mundo pode ser melhor. Como aspetos positivos salientam-se a regeneração ecológica, a regeneração social e a consciência cooperativa, a facilidade de comunicação que a tecnologia nos permite rumo à evolução para um cenário de não extremismos e a importância do conhecimento.Os depoimentos recolhidos levam-nos a acreditar no potencial da colaboração, como construção social da realidade, a longo prazo, que permite criar capital social, político e intelectual, gerador de uma comunidade humana inserida no ambiente natural do qual é parte integrante, interconectada com o todo. Em suma, um exemplo de uma comunidade sustentável conciliável com a agenda 2030 e respetivos ODS.pt
dc.description.sponsorshipFCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia através do projeto estratégico UIDB/04292/2020 financiado ao MAREpt
dc.formatapplication/pdfpt
dc.identifier.citationHumanismo, Direitos Humanos e Cidadania Global. II Congresso Internacional 2021. Ebookpt
dc.identifier.isbn978-989-757-204-3
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/13083
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonas. Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento (CeiED) Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologiaspt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectECOLOGIApt
dc.subjectSUSTENTABILIDADEpt
dc.subjectDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELpt
dc.subjectAGENDA 2030pt
dc.subjectECOLOGYen
dc.subjectSUSTAINABILITYen
dc.subjectSUSTAINABLE DEVELOPMENTen
dc.subject2030 AGENDAen
dc.titleConstruções colaborativas para a sustentabilidade : uma reflexão críticapt
dc.typearticlept

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